Portugal tinha, em 2006, mais mestrados e doutorados em proporção da população que Espanha, de acordo com dados divulgados esta segunda-feira conjuntamente pelos institutos de estatísticas dos dois países, noticia a Lusa.
Segundo a publicação «Península Ibérica em Números», que apresenta uma comparação de indicadores entre os países ibéricos, Portugal tinha 61 mestrados e doutorados por 100 mil habitantes, enquanto Espanha tinha 16 por cem mil.
Em números totais, Portugal tinha 6.436 pessoas com os graus académicos de mestre ou doutor, o que compara com os 7.159 existentes em Espanha, com uma população mais de quatro vezes superior à portuguesa. Em Portugal, as mulheres levavam a vantagem, representando 58,8 por cento dos mestrados e doutorados, enquanto em Espanha eram apenas 46,8 por cento.
Segundo a publicação «Península Ibérica em Números», que apresenta uma comparação de indicadores entre os países ibéricos, Portugal tinha 61 mestrados e doutorados por 100 mil habitantes, enquanto Espanha tinha 16 por cem mil.
Em números totais, Portugal tinha 6.436 pessoas com os graus académicos de mestre ou doutor, o que compara com os 7.159 existentes em Espanha, com uma população mais de quatro vezes superior à portuguesa. Em Portugal, as mulheres levavam a vantagem, representando 58,8 por cento dos mestrados e doutorados, enquanto em Espanha eram apenas 46,8 por cento.
Por outro lado, Portugal tinha, em 2007, uma taxa de abandono escolar superior à de Espanha, segundo os mesmos dados. De acordo com a, a percentagem de jovens entre os 18 e os 24 anos que abandonaram o sistema escolar era superior a 35 por cento em Portugal.
No mesmo ano, em Espanha, a taxa de abandono escolar era de cerca de 30 por cento, maior entre os homens do que nas mulheres, tal como em Portugal e no conjunto da União Europeia.
No entanto, em 2005, Portugal apresentava uma despesa pública em Educação, medida em proporção da riqueza produzida, superior à de Espanha. Enquanto Portugal despendia 5,4 por cento do seu PIB (Produto Interno Bruto) em Educação, no país vizinho a despesa pública era de 4,2 por cento.
No mesmo ano, em Espanha, a taxa de abandono escolar era de cerca de 30 por cento, maior entre os homens do que nas mulheres, tal como em Portugal e no conjunto da União Europeia.
No entanto, em 2005, Portugal apresentava uma despesa pública em Educação, medida em proporção da riqueza produzida, superior à de Espanha. Enquanto Portugal despendia 5,4 por cento do seu PIB (Produto Interno Bruto) em Educação, no país vizinho a despesa pública era de 4,2 por cento.
A despesa pública em Educação, em percentagem do PIB, em 2005, era mesmo superior à média dos 27 países da União Europeia, de 5,0 por cento.
A percentagem de população feminina no ensino superior, de 65,4 por cento em Portugal, é mais elevada que em Espanha, onde a presença feminina nas universidades se fica pelos 58,3 por cento.
A área de licenciaturas mais procurada pelos portugueses é a de saúde e serviços sociais, enquanto em Espanha é a de gestão e administração, seguida pela engenharia, indústrias e construção.
A percentagem de população feminina no ensino superior, de 65,4 por cento em Portugal, é mais elevada que em Espanha, onde a presença feminina nas universidades se fica pelos 58,3 por cento.
A área de licenciaturas mais procurada pelos portugueses é a de saúde e serviços sociais, enquanto em Espanha é a de gestão e administração, seguida pela engenharia, indústrias e construção.
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