segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

2014





segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ESCOLA VIRTUAL - FORMAÇÃO



Escola Virtual

O CFAE Intermunicipal Adolfo Portela e a Escola Virtual 
vão levar a cabo a ação de formação 
A Escola Virtual em contexto de ensino-aprendizagem.
Âmbito da Formação
Esta proposta de formação tem por objetivo dotar os

professores das competências necessárias para explorar
os recursos educativos digitais (RED), bem como as
ferramentas de desenvolvimento de conteúdos
personalizados, disponibilizadas na plataforma
Escola Virtual.
Público-alvo
Os destinatários desta ação são os docentes

que usufruem de acesso à plataforma
Escola Virtual.
Duração: 2 horas e 30 minutos
Local de realização da Ação de Formação
Escola Sec/3 Adolfo Portela
Rua Joaquim Valente de Almeida - Águeda
Data e Horário
15 de janeiro de 2014, 16h30
Inscrições:
Poderá fazer a sua inscrição, para a frequência
gratuita desta Ação de Formação, através dos
 seguintes números de telefone:
Porto Editora | 707 22 33 66 ou 22 605 67 47
Areal Editores | 707 20 07 58 ou 22 605 67 49
Raiz Editora | 707 22 44 88 ou 21 843 09 10
Horário de atendimento telefónico: dias úteis
- 09h às 12h30 / 14h às 18h
 
 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

COLOR ADD

 
 
 
 
 
http://www.edufor.pt/component/content/article/1-geral/764-conferencia-coloradd-sistema-de-identificacao-de-cores-mangualde



A MERCANTILIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO





A mercantilização da educação

O propósito de fazer chegar o ensino a todos, para que, independentemente da sua condição de origem, aprendessem um núcleo central de conhecimentos, como forma de garantir a igualdade de oportunidades, derivou de um principio iluminista dos mais importantes que este movimento científico e humanista produziu.

Foi ele que, muito por via da pressão dos intelectuais e das populações, obrigou os países ocidentais a abrirem escolas a expensas do erário público, a construírem currículos libertos de qualquer doutrina, a estabelecerem certificações. Ainda que muitos poderes políticos, neste ou naquele momento, se tivessem desviado deste princípio foi ele que permitiu a escolarização de um número crescente de crianças no século que passou.
Os problemas que a operacionalização do princípio suscitou e suscita não derivam da sua essência, mas de contingências sociais, económicas, políticas ou outras. Porém, o questionamento destas contingências tem-se confundido (algumas vezes deliberadamente?) com o questionamento, ou subtil negação do próprio princípio.

Num clima de pensamento pós-moderno, neo-liberal, mercantilista... que (propositadamente) afasta a racionalidade e tudo legitima, torna-se difícil perceber o que se questiona, afinal, e que respostas podem ser encontradas para esses problemas.

O que resulta, na confusão de discursos manipulados e manipuladores, é os sistemas educativos irem perdendo sustentação até se desmoronarem por completo. É esse o cenário do século XXI.

Sobre o assunto vale a pena ler esta entrevista a Gustavo Fischman, professor na Universidade Estadual do Arizona (Estados Unidos) de que aqui se deixa um extracto.
Na prática, assiste-se à globalização da mercantilização da educação. Que outros países estão a pôr em prática este comércio e que consequências poderão advir da abertura aos mercados dos sistemas públicos de educação a médio/ longo prazo?
Este é um fenómeno muito desenvolvido nos Estados Unidos, Grã-Bretanha, Europa continental, Austrália e também na Ásia e América Latina. A globalização, particularmente com as grandes mudanças nos sectores económicos, produtivos e informáticos, o grande aumento do número de pessoas que hoje lutam para se manter dentro das escolas e universidades (não é por acaso que este período é denominado como “época do conhecimento”), e, particularmente importante no caso de América Latina, as reformas económicas e políticas de redução da participação do Estado nos assuntos nacionais, inclusivamente na área de educação, põem cada vez mais em risco a escola pública. Além destes factores, sabemos que em qualquer parte do mundo, inclusivamente nos Estados Unidos, o custo mais elevado de uma instituição diz respeito ao salário dos professores. Para expandir os serviços com qualidade, seria necessário criar mais escolas e formar mais docentes. A alternativa encontrada pelas escolas foi aumentar o número de alunos por sala de aula e gastar menos com os salários. Só que, dessa forma, a qualidade diminui. Costuma dizer-se que no passado a educação era melhor do que actualmente. Apesar de tudo, acho que essa afirmação é difícil de sustentar quando sabemos que, actualmente, os professores desempenham um maior número de tarefas e têm de dar resposta a exigências sociais e educativas que antes não existiam. Isto acontece porque, em muitos lugares, a capacitação não é vista pela administração como parte do desenvolvimento profissional do docente. Quando as escolas se comercializam procuram sempre ter o menor custo possível e para fazer investimentos querem ter garantias de lucro, o que é muito difícil de prever no sector educativo. É uma situação muito complexa, com muitos agentes económicos a concorrer no sector educativo para ganhar dinheiro. Nos Estados Uni-dos, 250 das companhias do grupo da Fortune 500 envolvem-se nesta corrida através da oferta de materiais educativos e existem grandes cadeias de televisão e rádio a querer vender “pacotes educativos”, tornando muito difícil distinguir quem decide aquilo que os estudantes devem ou não aprender.

Profª Drª Helena Damião
Consultora do CFIAP
(In blog De Rerum Natura) 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

EXPOSIÇÃO EM ÁGUEDA




 
Águeda é a próxima paragem da exposição interativa itinerante Educação+ Financeira, antes das férias de Natal, cidade onde poderá ser visitada nos dias 10, 11 e 12, na Biblioteca Municipal Manuel Alegre.
 
A exposição Educação+ Financeira, patrocinada pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), é uma iniciativa da responsabilidade da Escola Aberta de Educação Financeira associada ao Projecto Matemática Ensino (PmatE), da Universidade de Aveiro.
Consta de uma exposição interativa itinerante e pretende levar, de norte a sul, especialmente junto dos mais jovens, conteúdos, atividades e jogos relacionados com a gestão das finanças pessoais de cada um.
A exposição, que se apresenta, este ano, com uma imagem renovada, destina-se a ajudar os mais jovens a adquirir os conhecimentos e as competências essenciais a um desempenho consciente, esclarecido e responsável na hora de tomar decisões de natureza financeira. (...)