sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO





Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Educação

Estabelece as regras aplicáveis à avaliação do desempenho dos docentes que exercem funções de gestão e administração em estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e de ensino básico e secundário, bem como em centros de formação de associações de escolas.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

É PRECISO ENTRAR COM O PÉ DIREITO

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

MAPA DETALHADO DA TERRA



O novo mapa global da superfície da Terra - o mais detalhado existente até agora - já foi disponibilizado pela Agência Espacial Europeia e pode ser consultado na Internet, através do portal do projecto GlobCover.
O mapa é o resultado da cooperação da Agência Espacial Europeia (ESA) com a Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, que permitiu que se apresentasse o produto final do trabalho no tempo recorde de menos de um ano.
O projecto GlobCover, que tem uma resolução dez vezes maior do que os restantes mapas já apresentados, foi criado a partir de dados obtidos em 2009, pelo satélite Envisat lançado ao espaço em 2002, e utilizou o instrumento MERIS (Medium Resolution Imaging Spectrometer), com uma resolução de 300 metros.(...)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

MEDIDAS PARA A POUPANÇA NA EDUCAÇÃO



Destacam-se as seguintes medidas já implementadas:
•Redução de 5000 docentes no ano lectivo de 2010 -2011, decorrente de uma gestão mais eficaz na constituição de turmas e distribuição de horários de docência, nomeadamente através do encerramento de escolas com menos de 20 alunos e da agregação de unidades de gestão.
•Alteração dos critérios para a fixação do número de adjuntos do director.
•Passagem para o Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do financiamento das escolas profissionais privadas da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo — Oeste, Médio Tejo e Lezíria.

E as medidas em curso e a implementar:
•Eliminação da área de projecto no 12.º ano (área não disciplinar correspondente a quatro tempos lectivos), com efeitos a partir do ano lectivo de 2011 -2012. (Dezembro de 2010)
•Alterações curriculares (eliminação da área de projecto e do estudo acompanhado). (aprovado em CM do dia 25 de Novembro)
•Obrigatoriedade de os professores bibliotecários leccionarem uma turma. (Dezembro de 2010)
•Redução do crédito horário das escolas — pacote de horas de redução da componente lectiva de que o director dispõe para o desempenho de cargos, projectos e actividades por docentes. (Dezembro de 2010)
•Redução do número de horas de assessoria às escolas. (Dezembro de 2010)
•Alteração das condições para a dispensa da componente lectiva de coordenadores de estabelecimentos de ensino. (Dezembro de 2010)
•Redução das equipas do Plano Tecnológico da Educação. (Dezembro de 2010)
•Redução em 70 % do número de docentes de carreira em mobilidade para funções em entidades externas ao ME — não renovação anual dos destacamentos. (1.º trimestre de 2011)
•Aplicação às escolas do artigo 84.º do Código do Trabalho — redução da componente lectiva associada ao trabalho nocturno (das actuais 20 horas para as 22 horas). Ontem, o Paulo Guinote deu conta aqui desta medida. (Dezembro de 2010)
•Financiamento do funcionamento das escolas dos territórios educativos de intervenção prioritária (TEIP) das regiões de convergência. (entre Dezembro de 2010 e Janeiro de 2011)
•Pagamento de encargos com cursos de educação e formação (CEF) e cursos profissionais das escolas públicas através de fundos comunitários. (entre Dezembro de 2010 e Janeiro de 2011)
•Aplicação da condição de recursos à educação: acção social escolar. (Janeiro de 2011)
•Aprofundar o reordenamento da rede escolar, nos termos previstos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2010, de 14 de Junho, constituindo, até ao início do ano lectivo de 2011 -2012, unidades de gestão que integrem todos os níveis de educação e ensino.Eliminação da área de projecto no 12.º ano (área não disciplinar correspondente a quatro tempos lectivos), com efeitos a partir do ano lectivo de 2011-2012. (Janeiro de 2011)
•Redução de 50 cargos dirigentes (20 %) nos serviços centrais e regionais. (sem data prevista)
•Redução de 5,5 % no orçamento de funcionamento das escolas. (a partir de 1 de Janeiro)
•Redução de 17 % nas despesas de funcionamento dos gabinetes ministeriais, serviços centrais e regionais. (a partir de 1 de Janeiro)
•Avaliação e renegociação dos contratos de associação: a) fórmula de financiamento assente no princípio da atribuição de um subsídio anual por turma; b) avaliação e ajustamento da rede de escolas com contrato de associação em função das efectivas necessidades. (diploma a aguardar publicação)
•Passagem para o POPH (eixo n.º 1) dos contratos de patrocínio — financiamento público do ensino da música e da dança nas escolas privadas das regiões de convergência. (entre Dezembro de 2010 e Janeiro de 2011)
•Extinção/fusão de organismos da administração pública directa e indirecta.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS


FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO

são os votos da equipa do Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

ENLINH@ - REVISTA DIGITAL DA ESAP

sábado, 18 de dezembro de 2010

DEZ ESTRATÉGIAS


 
Há algum tempo que círcula pela internet e pelas caixas de correio electrónio um texto intitulado As 10 Estratégias de Manipulação Mediática, atribuído a Noam Chomsky:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRACÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distracção que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distracções e de informações insignificantes. A estratégia da distracção é igualmente indispensável para impedir o povo de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área das ciências, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. "Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à quinta como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')".

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado "problema-reacção-solução". Cria-se um problema, uma "situação" prevista para causar certa reacção no público, a fim de que este tenha a percepção que participou nas medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público exija novas leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta-gotas, durante anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconómicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários baixíssimos, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo "dolorosa e necessária", obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é aplicado imediatamente. Segundo, porque o público - a massa - tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que "tudo irá melhorar amanhã" e que o sacrifício exigido poderá vir a ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se à ideia da mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO SE DE CRIANÇAS SE TRATASSEM
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos da debilidade mental, como se cada espectador fosse uma criança de idade reduzida ou um deficiente mental. Quanto mais se pretende enganar ao espectador, mais se tende a adoptar um tom infantilizante. Porquê? "Se você se dirigir a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a dar uma resposta ou reacção também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver "Armas silenciosas para guerras tranquilas")".

6- UTILIZAR MUITO MAIS O ASPECTO EMOCIONAL DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do discurso emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e pôr fim ao sentido crítico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para incutir ideias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos...

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e escravidão. "A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores e as classes sociais superiores seja e permaneça impossível de eliminar (ver 'Armas silenciosas para guerras tranquilas')".

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover no público a ideia de que é moda o facto de se ser estúpido, vulgar e inculto...

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência da sua inteligência, de suas capacidades, ou do seu esforço. Assim, ao invés de revoltar-se contra o sistema económico, o indivíduo autocritica-se e culpabiliza-se, o que gera um estado depressivo, do qual um dos seus efeitosmais comuns, é a inibição da acção. E, sem acção, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No decorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado um crescente afastamento entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o "sistema" tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos sobre si próprios.

Helena Damião
Consultora do CFIAP

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

AUTO-AJUDA NA BALANÇA


(In Comer bem até aos 100)

sábado, 11 de dezembro de 2010

REFORÇO DA MATEMÁTICA



O Ministério da Educação confirmou ontem que, a partir do próximo ano lectivo, a disciplina de Estudo Acompanhado que, desde há quatro anos tem sido aproveitada para reforçar o ensino de matemática, passará a ser apenas para os "alunos que revelem necessidades de apoio e não para toda a turma como actualmente". Também ontem, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou no Parlamento que, do horário semanal atribuído aquela disciplina, que só existe no 2.º e 3.º ciclo do ensino básico, "um tempo lectivo será obrigatoriamente alocado ao estudo da matemática".
Esta é uma das três medidas que o primeiro-ministro apresentou com o objectivo de melhorar aprendizagens e prosseguir o avanço registado pelos alunos portugueses de 15 anos no último estudo do PISA, o programa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico que mede as capacidades dos estudantes daquela idade. Os resultados foram divulgados terça-feira. (...)

(In Público.pt)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO PARA O ANO

O novo Acordo Ortográfico vai ser aplicado nas escolas já no próximo ano lectivo 2011/2012, ou seja, em Setembro do próximo ano, decidiu hoje o Governo em Conselho de Ministros. O anúncio foi feito pelo ministro da Presidência no final da reunião. A resolução do Conselho de Ministros determina também que três meses mais tarde, ou seja, a partir de 1 de Janeiro de 2012, as novas regras ortográficas serão também aplicadas a toda a actividade do Governo e dos organismos, entidades e serviços que dele dependem. Mas até lá, e já a partir do próximo dia 1 de Janeiro, serão lançadas campanhas de sensibilização e informação para os cidadãos e outras específicas para os funcionários públicos, com o objectivo de esclarecer as implicações do novo Acordo Ortográfico. (...)
(In Público.pt)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

PISA 2009


 
"Os principais agentes da educação em Portugal foram os professores, o mérito  destes resultados é dos professores", afirmou o primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas no final da apresentação dos resultados do relatório PISA 2009, da OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos.
O relatório PISA 2009, que testa os conhecimentos dos alunos de 15 anos nas áreas de leitura, matemática e ciências, coloca pela primeira vez Portugal "perto da média" dos países participantes no Programa Internacional de Avaliação de Alunos e na mesma categoria que os Estados Unidos, Suécia, Alemanha, Irlanda, França, Dinamarca, Reino Unido, Hungria e Taipei.
Antes, na intervenção que fez durante a cerimónia de apresentação dos resultados do PISA 2009, José Sócrates tinha já deixado rasgados elogios aos professores, repetindo as palavras da ministra da Educação ao dizer que "os heróis destes resultados são os professores". (...)


sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

MENOS DIRECTORES ADJUNTOS




O despacho que reduz o número de directores adjuntos das escolas do ensino básico e secundário foi hoje publicado em Diário da República. (...)
Segundo o diploma agora publicado, que revoga os critérios em vigor desde o ano passado, os agrupamentos ou escolas até 900 alunos terão direito a um director-adjunto; os que oscilem entre 901 e 1800 estudantes ficarão com dois adjuntos e aqueles que ultrapassem este máximo serão atribuídos três. O despacho aprovado em 2009 fixava que a partir de 1201 alunos as escolas já podiam ter três directores-adjuntos.
Os novos agrupamentos que começaram a ser criados este Verão podem ter um máximo de três mil estudantes.(...)

(In Público.pt

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

DIA MUNDIAL DA SIDA