segunda-feira, 31 de outubro de 2011

HAPPY HALLOWEEN


FELIZ NOITE DAS BRUXAS!!

sábado, 29 de outubro de 2011

VAI TER QUE MUDAR!





O Ministério da Educação e Ciência (MEC) avisou esta semana as direcções das escolas de todo o país que não vai pagar a renovação de licenças de utilização de software da Microsoft dos perto de 50 mil computadores distribuídos entre 2004 e 2007, pelo que aquelas deverão mudar para um sistema de utilização livre, tipo Linux. (...)

(In Público.pt)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

ENTREVISTA COM ANTÓNIO NÓVOA


 
Faz um balanço positivo do Processo de Bolonha?

Não faço. Num certo sentido, o Processo de Bolonha ainda não começou. Subscrevo uma parte significativa dos valores que lhe estão subjacentes, mas está longíssimo de ser uma realidade. O que fizemos foi apenas no plano formal.


Mudar cadeiras anuais para semestrais?
Coisas desse estilo. São adaptações que não alteraram verdadeiramente a forma de trabalhar. Mas não só em Portugal. De um modo geral, as universidades estrangeiras não estão muito mais avançadas.

Ficámos a ganhar ou a perder com Bolonha?
É difícil dizer. Há ganhos, como a massificação do ensino superior, a simplificação das mobilidades ou o reconhecimento de diplomas de umas universidades para as outras. Mas é evidente que pelo caminho se perdeu muito, como a desvalorização social do diploma e a qualidade da formação também não é a mesma.

Um licenciado hoje em dia sai menos preparado?
Incomparavelmente. E seria estranho que a formação de três anos fosse igual à de cinco. Muitos currículos empobreceram-se anos - há a tendência para serem um bocadinho mais enlatados. Por outro lado, desapareceram cadeiras de introdução a questões filosóficas e culturais. Isto tudo sem que tenha havido uma alteração no modo de trabalho dos professores e alunos.


In “O futuro está nas universidades“, Entrevista com António Nóvoa (páginas 8 a 11 de Aula Magna Nov-Dez 2010)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ENCONTRO "CIÊNCIA NAS ENTRELINHAS"


A Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares, organiza o Encontro «Ciência nas Entrelinhas», no âmbito do projeto «Newton Gostava de Ler!». O evento decorre no dia 31 de outubro, no auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro, entre as 09h30 e as 17h00, e destina-se ao público adulto. A entrada é gratuita, com inscrição obrigatória até ao dia 20 de outubro.

 O evento contará com a presença do Reitor da UA, Prof. Manuel António Assunção, e da Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares, Dr.ª Teresa Calçada.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

APRENDER A APRENDER A APRENDER


 
Em pedagogia, e penso que não é só na pedagogia, a linguagem é uma fonte de equívocos. Certa frase ou palavra pode desencadear múltiplos entendimentos, alguns dos quais contraditórios.
Uma boa ilustração desses (des)entendimentos é o “aprender a aprender” que se opõe (ainda que dissimuladamente) a “aprender” (porquê!?).
O mais importante na educação escolar, dizem uns, não é “aprender” no sentido de adquirir conhecimentos, é “aprender a aprender”. Porque, veja-se, os conhecimentos estão nos livros, na internet, por aí, logo se alguém precisar deles, procura-os, sendo certo, que os encontra. E, além disso, os conhecimentos estão sempre a mudar: o que se tem por verdade hoje, já não o é amanhã. Logo, quando alguém precisar de aprender algum conhecimento, terá acesso à “última versão”, por assim dizer. A questão é, pois, de atitude e de processo: levar os sujeitos a perceberem que vivemos numa “sociedade do conhecimento” e que são eles próprios que têm de vasculhar em seu redor para chegarem àquilo de que precisam.
O mais importante, dizem outros, é mesmo “aprender”, pois quem adquire conhecimentos, nesse trabalho de adquirir conhecimentos, também “aprender a aprender”. Ainda que os conhecimentos estejam disponíveis algures, não se saberá procurá-los se previamente não se tiver adquirido conhecimentos, nem, nem sequer, haverá curiosidade para os ampliar. Ou seja, sem desvalorizar o processo, o produto (ter chegado a certos conhecimentos) é fundamental. Por outras palavras, para se “aprender a aprender” é condição que se “aprenda” e em profundidade. Não há volta a dar.
Esta antinomia assume outras formas que pouco mais valor têm do que um jogo de palavras... Por exemplo: ensinar a "aprender a aprender", mas como a palavra "ensino" é evitada (pois, afinal, diz-se "ninguém ensina nada a ninguém"), será melhor dizer-se "levar os alunos a aprender a aprender" ou, ainda melhor, "aprender a aprender a aprender”.

Helena Damião
Consultora do CFIAP

domingo, 9 de outubro de 2011

PALADIN INTERNATIONAL CONFERENCE




"Promover a aprendizagem e o envelhecimento activo e consciente: como enfrentar os desafios actuais e futuros"

Decorre nos dia 20 e 21 de Outubro de 2011, no Auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Pólo II

A presença deve ser confirmada até ao dia 10 de Outubro através do email cipaladin@fpce.uc.pt

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

LISTAS DOS FORMANDOS SELECIONADOS


Estão disponíveis na página do CFIAP as listas dos formandos selecionados e suplentes às ações do Plano de Formação 2011 (2ª fase).

Eventuais desistências devem ser comunicadas por email, para cfiap@esap.edu.pt, o mais rapidamente possível, de forma a não inviabilizar a substituição.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

5 DE OUTUBRO - DIA MUNDIAL DOS PROFESSORES

sábado, 1 de outubro de 2011

1 DE OUTUBRO - DIA MUNDIAL DA MÚSICA





O Dia Mundial da Música foi instituído em 1975 pelo International Music Council, uma organização não governamental fundada em 1948 sob o patrocínio da UNESCO. Pretendia-se, assim, promover os valores da paz e da amizade por intermédio da música. Hoje, e passadas mais de três décadas, a data continua a ser assinalada em todo o planeta.