domingo, 30 de março de 2014

segunda-feira, 24 de março de 2014

ESPREITAR O UNIVERSO






 
O Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela vai realizar uma sessão de formação subordinada ao tema "Espreitar o Universo" no
 
 dia 2 de abril de 2014, pelas 17 horas,
na Escola Secundária Adolfo Portela, em Águeda.
 
      A sessão vai ser dinamizada pelo Professor Álvaro Folhas, Mestre em ensino da Física. Esta iniciativa destina-se a docentes dos ensinos básico e secundário.
       A inscrição é gratuita e deve ser feita através do e-mail cfiap@esap.edu.pt indicando o nome completo, grupo de recrutamento e escola onde leciona. As inscrições são consideradas por ordem de chegada dos mails até ao limite de 20 participantes.
 
 

sábado, 22 de março de 2014

IMAGENS DE OBRAS DE ARTE




The Milkmaid, Johannes Vermeer, c. 1660
retirado daqui
"O Rijksmuseum, um dos maiores museus da Europa, dedicado à artes e história, disponibilizou para apreciação on-line ou download, parte de seu gigantesco acervo. São aproximadamente 155 mil obras.
Durante a era de ouro das navegações, período da História compreendido entre 1584 e 1702, quando navios holandeses dominavam as rotas mercantes do globo e o país se transformou na primeira potência capitalista do ocidente, a crescente burguesia demandava uma vasta produção de retratos e pinturas, florescendo o comércio, a ciência e, sobretudo, as artes. Poucos países tiveram tamanha produção artística e com tal qualidade como a Holanda desse tempo.
A coleção de pinturas do Rijksmuseum inclui trabalhos dos principais mestres do século 17. Nomes como Jacob van Ruysdael, Frans Hals, Fra Angelico, Vermeer e Rembrandt fazem parte do acervo. Obras como “A Noiva Judia” (1665), “A Ronda Noturna” (1642), “De Staalmeesters” (1662), de Rembrandt; “A Leiteira” (1660), de Johannes Vermeer; “Paisagem de Inverno” (1608), de Hendrick Avercamp; “Retrato do Casal Isaac Abrahamsz Massa e Beatrix van der Laen” (1622), de Frans Hals; e “Retrato de Adolf en Catharina Croeser” (1655), de Jan Steen, estão disponíveis para download gratuito.
Os usuários podem explorar toda a coleção por artista, tema, estilo ou semelhança. Todas as imagens estão disponíveis em alta resolução. Para fazer o download é necessário um registro simples ou logar-se usando a conta do Facebook. Em seguida, basta clicar sobre a opção (download image) localizada abaixo da obra selecionada e mandar salvar." in revista Bula

Pode aceder à coleção do museu neste link 
As imagens são de uma qualidade extraordinária, mas acima de tudo é arte que deve ser partilhada!
( In http://theblogteacher.blogspot.pt/)

quarta-feira, 19 de março de 2014

A PRIVACIDADE E A INTIMIDADE





"O direito à privacidade e à dignidade, que tanto custaram a gerações passadas conquistar são, a cada dia que passa, negligenciados, ignorados ou negados. Em nome da segurança, em nome da transparência, em nome sei lá de quê, as instituições que deviam defender esses direitos, procedem inexplicavelmente de modo contrário" 
(Helena Damião, in Blog De Rerum Natura).

     O Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela (CFIAP) vai realizar uma sessão de formação subordinada ao tema "A privacidade e a intimidade dos alunos e das suas famílias: questões de ordem ética e deontológica", no dia 23 de abril de 2014, pelas 17 horas, no Auditório da Escola Fernando Caldeira, em Águeda.
 
      A sessão vai ser dinamizada pela Professora Doutora Maria Helena Damião, da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Esta iniciativa destina-se prioritariamente a diretores de turma, mas também a outros docentes dos ensinos básico e secundário.
 
       A inscrição é gratuita e deve ser feita através do e-mail cfiap@esap.edu.pt indicando o nome completo, grupo de recrutamento e escola onde leciona. As inscrições são consideradas por ordem de chegada dos mails até ao limite de 80 participantes.
 

segunda-feira, 17 de março de 2014

VIGILÂNCIA... COM MÚSICA!





Só agora encontrei a notícia, mas ela é, tanto quanto percebi, de 2009.

Um dos nossos políticos mais enfáticos, a ocupar, de momento, um dos cargos de maior responsabilidade no país, teceu largados elogios a uma certa empresa portuguesa de espírito particularmente empreendedor, com conveniente ligação a uma universidade.

Alguém nessa empresa teve uma ideia literalmente brilhante, a que se acrescentou uma componente sonante: a postes de iluminação pública acresceu um sistema de video-vigilância com processamento de imagem e ligação directa à polícia. E (maravilha das maravilhas!) transmitem música.

Bom, a asneira poderia ter acabado aqui se a sociedade, em geral, tivesse dado sinais claros de que empresa, universidade e político haviam passado por um momento menos feliz, e tivesse questionado fortemente as suas declarações e intenções e/ou, então, rejeitasse os serviços propostos.

Mas, não aconteceu assim (e nem outra coisa seria de esperar):

1) a comunicação social deu várias notícias, escusando-se de colocar questões éticas, sociais e até legais. Encontrei uma excepção, da TSF, que inclui um apontamento de Clara Guerra, porta-voz da da Comissão Nacional de Protecção de Dados, que se pode ouvir aqui.
2) de imediato empresas e instituições públicas correram a apetrechar-se com esses postes (ver, por exemplo, aqui ou aqui).

Quatro anos depois da apresentação desta "fantástica" inovação, que entre outras vantagens, nas palavras do tal político, "dá bom ambiente", a sua disseminação nos espaços públicos deve ser muito alargada. Quando sair de casa, pense o leitor nela, a captar, silenciosa mas implacavelmente, os seus passos, nocturnos e... diurnos.
Maria Helena Damião
Consultora do CFIAP
In Blog De Rerum Natura
 

domingo, 16 de março de 2014

DOIS EQUÍVOCOS PEDAGÓGICOS BEM EXPLICADOS






Henrique Raposo, um cronista do jornal Expresso que gosto de ler, publicou na passada semana um texto cujo título é "Rever Clube dos Poetas Mortos é um tormento". Assente o pó de duas décadas e meia, o maravilhamento que o filme de Peter Weir lhe proporcionou, transformou-se numa "xaropada". E isto, explica, por causa de dois equívocos que só agora percebeu.
Um é que a obra dá a entender que a "poesia é apenas emoção, uma emoção anti-razão, uma emoção não filtrada pelo intelecto. É como se a poesia fosse sinónimo de sinceridade, de pureza, de mera inspiração não conspurcada pelo trabalho intelectual. É como se escrever consistisse apenas no abrir da corrente de pensamento, é como se escrever não fosse um lento garimpar das palavras. Outro é que nela se "proclama o império da criatividade sobre o trabalho disciplinado, sobre a memória, sobre o conhecimento."
Penso que ele só agora percebeu estes dois equívocos porque, apesar de terem "barbas brancas", nos anos oitenta e noventa do passado século, na altura em que o filme foi visto por toda a gente, eles estavam no seu apogeu. As antinomias: "ensino versusaprendizagem" e "criatividade versus memória", ou, por outras palavras, os alunos "só aprendem se não forem ensinados" e "só criam se não tiverem conhecimentos" eram dois lemas (melhor, dogmas) "pedagógicos" completamente infiltrados no pensamento social. Não se pensava fora destes deles. E se alguém ousasse fazê-lo era imediatamente advertido da inconveniência da sua atitude. Ainda hoje é assim, aliás. Sobretudo se falamos de poesia.

E isto tudo à revelia da investigação científica muito séria que se fazia e se faz na área da psicologia e da pedagogia sobre a aprendizagem e sobre como o ensino deve ser organizado para que os alunos aprendam, mesmo na área da poesia, que requer, claro está, criatividade.

Mas para que o alunos manifestem as suas potencialidades criativas, diz, e diz bem, Henrique Raposo, "é preciso um trabalho de apreensão de conhecimento, de memorização, um trabalho que requer humildade perante o mundo exterior ao eu".
Maria Helena Damião
Consultora do CFIAP
In Blog De Rerum Natura
 

sábado, 15 de março de 2014

ACONTECER/ACONTECEU


ASSOCIAÇÃO DE SOLARIEDADE DOS PROFESSORES



terça-feira, 11 de março de 2014

NOVA PÁGINA DO CFIAP



Informamos todos os associados que a Página do CFIAP se encontra em remodelação.
Em caso de dúvida podem recorrer ao endereço de e-mail cfiap@esap.edu.pt