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As questões ambientais, como poluição, incêndios ou a destruição da camada de ozono, são uma das principais preocupações dos portugueses, a seguir à violência, segundo apurou uma investigação do Instituto de Ciências Sociais (ICS) da Universidade de Lisboa.
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“Os Portugueses e os Novos Riscos” é o título desta investigação, publicada pela Imprensa das Ciências Sociais, a editora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, (ICS-UL). O estudo inclui um inquérito realizado a 700 pessoas entre 2003 e 2006 e incidiu principalmente sobre questões ambientais. Questionados sobre os riscos que mais temem, 24 por cento dos portugueses apontam a violência, surgindo a seguir os problemas ambientais, indicados por 21 por cento dos inquiridos, de acordo com aquela investigação. ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-khJuZxuv48Vj4RbmwdhB0gwrNUV2GI8rtpkYqlP4gC-fsGaPY6eSgPmQthu99bmf3aLg3dSkYIkJQVlJ__-JgMc52lBO7NCr0XjV1vZq7KuMfz-xDcbA7ZrFE2Mfs-roZOu1wl-74EOG/s400/efeito+de+estufa.jpg)
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Segundo a publicação, uma larga maioria dos portugueses (84 por cento) considera que os riscos ambientais tendem a aumentar no futuro, mas só pouco mais de metade (55 por cento) tem o hábito de procurar informações sobre o assunto e 90,5 por cento nunca participou em acções de protesto perante riscos ambientais ou de saúde pública. O inquérito mostra igualmente que a passividade generalizada dos portugueses face aos riscos ambientais tem a ver com falta de oportunidade (38,5 por cento), de tempo (23,75) e a falta de informação (9,6). Entre os que participam em movimentos cívicos, 36,3 por cento optaram por fazê-lo em manifestações e 22,6 por cento através da assinatura de uma petição ou abaixo-assinado. (...)
(in Correio da Manhã)
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