São seis dos mais poderosos supercomputadores da Europa – cada um tem um poder de processamento cerca de 50 mil vezes superior ao de um computador doméstico. Servem sobretudo para investigação científica de ponta (para o desenvolvimento de novos medicamentos ou para previsões climatéricas, por exemplo). Portugal não tem nenhuma destas máquinas. Mas, a partir de 2010, Lisboa vai gerir o acesso de cientistas de quase toda a Europa a esta enorme capacidade de computação.
Portugal foi escolhido como a primeira sede do PRACE (Partnership for Advanced Computing in Europe), um projecto que vai permitir o acesso de duas dezenas de países a supercomputadores da Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Holanda e Itália.O papel de Portugal passará por fazer a gestão administrativa, explica o físico Pedro Vieira Alberto, da Universidade de Coimbra, a entidade que representa Portugal no consórcio. Ou seja, a estrutura que será montada em Lisboa vai receber os projectos interessados em usar os supercomputadores, avaliá-los e determinar que utilização poderão fazer do poder computacional oferecido pelo PRACE. (...)
(In Público.pt)
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