Relatório do Conselho Nacional de Investigação, norte-americano, pede mais monitorização à NASA
11 de Janeiro de 2007: a destruição programada do satélite meteorológico chinês Fengyung deixa 3 mil pedaços com mais de 10 centímetros em órbita e cerca de 150 mil partículas com pelo menos um centímetro. O evento é descrito como o maior causador de lixo espacial da história. Em Julho deste ano, segundo dados da rede de vigilância espacial norte-americana SSN, havia 16 094 pedaços de satélites e de outro equipamento catalogados. Um relatório do Conselho Nacional de Investigação dos EUA diz que números como este devem reforçar a preocupação em torno dos programas de monitorização e gestão do lixo espacial, depois de classificar os actuais programas da NASA como insuficientes. "A quantidade de lixo em órbita chegou a um nível em que os detritos vão continuar a colidir progressivamente, aumentando a população de resíduos. Este aumento vai produzir mais falhas nas naves, que vão aumentar ainda mais o número de resíduos." (...)
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