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O tempo é, como se sabe, uma das variáveis mais determinantes da vida pessoal e profissional dos docentes. Ele já era intenso, complexo, desgastante. Agora é tudo isso, mas levado ao extremo do impossível. E parece haver duas actividades que são responsáveis por esta calamidade: reuniões e papéis.
Face a este quadro, que fazer? Chorar-se, morrer-se, lamentar-se? Tem de haver uma alternativa mais inteligente e saudável, feita de pequenas coisas.
Face a este quadro, que fazer? Chorar-se, morrer-se, lamentar-se? Tem de haver uma alternativa mais inteligente e saudável, feita de pequenas coisas.
1. Só convocar as reuniões que sejam legalmente imperativas.
2. Só participar nas reuniões que tenham suporte legal.
3. Definir e cumprir um limite temporal para as reuniões (60, 90 ou 120 minutos é a tipologia proposta).
4. Exigir uma avaliação informal no final de cada reunião (5 minutos máximo) para avaliar a eficácia. Se não serviu para nada não repetir a dose da inutilidade.
5. Reduzir os papéis ao mínimo. Desligar das fichas, das cruzes e das grelhas. Organizar o seu plano de trabalho (o seu portefolio). E ir reunindo as evidências das práticas.
6. Decidir que a avaliação não é, em nenhuma circunstância, o centro da actividade profissional. Não permitir ver-se envolvido nessa espiral sem sentido.
7. Parar, pensar, reflectir. As inteligências individuais e colectivas são capazes de encontrar alternativas muito melhores às que estão padronizadas e que desgraçadamente foram induzidas pelas malfadadas grelhas.
2. Só participar nas reuniões que tenham suporte legal.
3. Definir e cumprir um limite temporal para as reuniões (60, 90 ou 120 minutos é a tipologia proposta).
4. Exigir uma avaliação informal no final de cada reunião (5 minutos máximo) para avaliar a eficácia. Se não serviu para nada não repetir a dose da inutilidade.
5. Reduzir os papéis ao mínimo. Desligar das fichas, das cruzes e das grelhas. Organizar o seu plano de trabalho (o seu portefolio). E ir reunindo as evidências das práticas.
6. Decidir que a avaliação não é, em nenhuma circunstância, o centro da actividade profissional. Não permitir ver-se envolvido nessa espiral sem sentido.
7. Parar, pensar, reflectir. As inteligências individuais e colectivas são capazes de encontrar alternativas muito melhores às que estão padronizadas e que desgraçadamente foram induzidas pelas malfadadas grelhas.
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