![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0G7uCESZ4Dael1bkVMgITFZ3ABJJTL2T1K1Ut_GvB2cupaRZjZldwSpSHDRtOZxAbVpNHLgojL6WFTZ7YjXsMQL22vQCMFHWaujFQw2iCykg2uNQMe-eomXo-NFjMPqLcXIWMzXELBdzq/s400/agressao1.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1X5hueVwMIr9ceSfh3Ih6ror2sWKsu4nCU8vFLpnjUfI6Zg7gSrW89I667CMNVsslvznyLSnC7iz9LvfSJaIbEYaYOBIV4JW_LulsWX_sD3ZcziQe3CpJItTi63pBK8BDIo7nDCwdeTyJ/s400/agressao2.jpg)
Em todo o país, são 328 os agentes da PSP ao serviço do programa "Escola Segura", que, durante o período escolar, tentam manter a calma nos arredores de mais de três mil estabelecimentos de ensino. Nas escolas mais problemáticas, têm instruções para sair do carro e falar com os responsáveis da escola. Nas outras, muitas vezes, basta passar. (...)
De acordo com as informações recolhidas pela Polícia, os agredidos são pré-adolescentes entre os 8 e os 14 anos e os agressores são jovens entre os 13 e os 19 anos. Normalmente, as vítimas são estudantes e os agressores ex-alunos, que abandonaram o ensino antes do tempo e que se aproximam da escola "porque têm lá amigos ou vizinhos".
Nenhum comentário:
Postar um comentário