Cinco milhões de crianças da União Europeia são obesas e 22 milhões têm excesso de peso. E, nos próximos dois anos, pelo menos mais 1,3 milhões deverão juntar-se a uma destas duas categorias. A simples frieza dos números - uma verdadeira "epidemia crescente" - segundo o Parlamento Europeu - levou ontem os eurodeputados a aprovarem, com 536 votos a favor e apenas 37 contra, um relatório do parlamentar italiano Alessandro Foglietta (UEN) que, além de fazer o diagnóstico, propõe medidas duras para combater o problema.
O relatório defende a interdição total nas escolas da venda de alimentos e bebidas com elevado teor de gordura, sal ou açúcar. E pede aos "Estados-membros, às entidades locais e às autoridades escolares que controlem e melhorem a qualidade e as normas nutricionais das refeições nas escolas e nos infantários". Um aspecto onde Portugal tem registado alguns progressos nos últimos anos, através de um conjunto de orientações do Ministério da Educação.Em alternativa a estes maus hábitos alimentares, os parlamentares defendem a distribuição gratuita de fruta nas escolas e legumes, através de programas semelhantes aos que têm possibilitado, nomeadamente em Portugal, a distribuição de leite. Para aquisição destes produtos, o relatório prevê uma comparticipação da União Europeia da ordem dos 90 milhões de euros. (...)
O relatório defende a interdição total nas escolas da venda de alimentos e bebidas com elevado teor de gordura, sal ou açúcar. E pede aos "Estados-membros, às entidades locais e às autoridades escolares que controlem e melhorem a qualidade e as normas nutricionais das refeições nas escolas e nos infantários". Um aspecto onde Portugal tem registado alguns progressos nos últimos anos, através de um conjunto de orientações do Ministério da Educação.Em alternativa a estes maus hábitos alimentares, os parlamentares defendem a distribuição gratuita de fruta nas escolas e legumes, através de programas semelhantes aos que têm possibilitado, nomeadamente em Portugal, a distribuição de leite. Para aquisição destes produtos, o relatório prevê uma comparticipação da União Europeia da ordem dos 90 milhões de euros. (...)
(In Dn Online)
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