Espaço para divulgação de informação relacionada com a atividade do Centro de Formação
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 23 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
BOLSA DE AVALIADORES EXTERNOS
Foi publicada na página do CFIAP a bolsa de avaliadores externos, por grupo de recrutamento e por agrupamento/escola não agrupada.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Destinatários – Comunidade Escolar das Escolas Associadas ao EduFor. Elementos das Autarquias dos concelhos na área de influência do EduFor e demais interessados.
Inscrições – Gratuitas e exclusivamente on-line em www.edufor.pt.
As inscrições serão aceites por ordem de entrada até à capacidade do Auditório (ou até às 10h00 do dia 15/11/2012). A lista de selecionados será publicada em www.edufor.pt a partir de 15/11/2012. Será entregue Certificado de Presença. Para mais informações (mapa de localização, confirmação de inscrição, etc.) favor consultar www.edufor.pt.
sábado, 10 de novembro de 2012
100 ANOS DE JORGE AMADO
Sendo Jorge Amado uma das figuras de
referência para os intelectuais e escritores portugueses e comemorando-se neste
ano o centenário do seu nascimento, o Centro de Literatura Portuguesa
da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, o Centro de Literaturas
e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa e o Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memória,
da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, em parceria com a Universidade
Estadual de Santa Cruz (Ilhéus), o Museu do Neo-Realismo, a Academia Brasileira
de Letras, a Missão do Brasil junto à CPLP e a União das Cidades Capitais de
Língua Portuguesa (UCCLA), uniram-se para a organização do ColóquioInternacional 100 Anos de Jorge Amado, cuja 2ª sessão subintitulada O
Escritor, Portugal e o Neorrealismo, decorrerá, em Portugal, em novembro de
2012.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
COLÓQUIO
Cada vez mais é preciso olhar a educação como um fenómeno complexo que não deve ser alvo de tomadas de posição precipitadas decorrentes de opiniões apressadas e pouco fundamentadas. Se todos são chamados a refletir sobre a educação isso deve implicar que todos devem procurar obter o conhecimento necessário à fundamentação das posições que vão assumindo. Mais do que produzir verdades inabaláveis interessa produzir e buscar conhecimentos capazes de propiciarem novos olhares sobre a realidade educativa que condiciona e determina aquilo que somos. É isso que pretendemos com este colóquio já que ele decorre do propósito de difundir conhecimento produzido por investigadores variados e com interesses diversificados no âmbito da educação.
Tal como indica o título do colóquio, queremos olhar para o passado e para o presente da educação e cruzar conhecimentos provenientes de estudos realizados por portugueses e brasileiros de modo a que potenciemos a nossa capacidade de análise a partir do conhecimento produzido por distintas abordagens. Sendo uma iniciativa do GRUPOEDE, ela traduz, de algum modo, o espírito deste grupo de investigação, ao abrir-se a um diálogo sem complexos entre pessoas tão empenhadas na valorização da educação quanto crentes na necessidade de dignificar a discussão sobre a mesma.
Nesse sentido pretendemos que este evento se insira na busca de uma reflexão serena sobre aspetos diversificados da educação, tendo em vista fomentar uma cultura pedagógica que contribua para o desenvolvimento de uma visão educativa mais estratégica e adequada a uma sociedade mais implicada numa cidadania que acentue a responsabilidade dos cidadãos perante as consequências da sua ação.
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação
Universidade de Coimbra
31 de Outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
OS MELHORES DE AMANHÃ
"As crianças finlandesas de hoje estarão entre os profissionais mais bem preparados do mundo de amanhã". Assim começa uma recente notícia on-line em língua espanhola que sistematiza muito claramente os "ingredientes" do "milagre educativo" que tem acontecido no país nórdico cujos resultados obtidos no Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (PISA) têm sido objecto de admiração mundial.
O "milagre" de milagre nada tem: muito "simplesmente", a Finlândia percebeu que deveria usar o pensamento e a investigação pedagógica disponível.
Tem uma clara filosofia de base para a educação formal, valoriza o conhecimento e, de modo consonante, adota medidas de teor prático. E, por esta ordem, pois os responsáveis pela educação deste país perceberam que não é pelas medidas que se começa, mas pela definição de princípios norteadores.
A filosofia educativa, com a qual se pode ou não concordar, traduz-se em duas ideias: (1) nenhum aluno pode ser deixado para trás, devendo fazer-se tudo o que é possível de maneira que todos aprendam o mais possível; (2) a educação é fundamental para o bem-estar social e para o desenvolvimento do país.
Para cumprir estas duas ideias, entendeu-se que o conhecimento científico e técnico, artístico, humanístico... (a que se atribui valor) deve ser veiculado pela escola ou aí trabalhado.
As medidas, muitas delas decorrentes de dados da investigação pedagógica digna de crédito, surgem de seguida: (1) havendo processos maturacionais a considerar na aprendizagem, começar muito cedo a escolaridade não constitui qualquer vantagem; (2) a aprendizagem requer um ambiente escolar acolhedor e seguro sob o ponto de vista afetivo, pelo que o mesmo professor acompanha os alunos ao longo dos primeiros seis anos de escolaridade; (3) a quantidade de tempo passado na escola não se traduz em resultados de aprendizagem, pelo que o tempo de trabalho é destinado a trabalho, ainda que deva ser agradável; (4) o ensino, constitui um fator determinante na aprendizagem, pelo que os professores são devidamente selecionados e preparados para serem excelentes; (5) a coerência educativa é levada a sério, pelo que a relação entre a escola, a família e a comunidade, mediada pelo conhecimento, é devidamente trabalhada.
É certo que as sociedades do Norte e do Sul da Europa têm características distintas, mas também é certo que há uma década e meia a escola finlandesa não era exatamente igual à de hoje. É uma escola que se tem construído com ponderação e com atenção ao saber das ciências da educação.
Helena Damião
(Consultora do CFIAP)
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
A AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
Na próxima 4.ª feira, dia 10 de Outubro, pelas 17h00, a Fundação Francisco Manuel dos Santos promove, em parceria com a Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra, realiza uma conferência sobre a avaliação dos alunos
Essa conferência tem lugar no Auditório dessa Faculdade, e conta com a intervenção de três especialistas: Jeffrey Karpicke, Hélder Sousa e Leandro Almeida.
Mais informação aqui.
A conferência é gratuita, mediante inscrição prévia.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
CURSOS DE ENSINO VOCACIONAL
O Governo vai abrir cursos de ensino vocacional em 12 escolas básicas públicas e privadas para alunos com mais de 13 anos "que manifestem constrangimentos com os estudos do ensino regular", segundo uma portaria publicada em Diário da República.
De acordo com a Portaria n.º 292-A/2012, publicada na quarta-feira, a "experiência-piloto" agora lançada em 12 escolas, que o diploma não especifica, vai integrar alunos com idade superior aos 13 anos que "tenham duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos distintos", permitindo-lhes completar os 6.º e 9.º anos de escolaridade.
Para integrar as turmas destes cursos vocacionais no ensino básico, os alunos terão previamente de ser avaliados pelos psicólogos escolares, avaliação após a qual o encarregado de educação deverá "declarar por escrito se aceita ou não a frequência do curso vocacional".
De acordo com o diploma assinado pelo ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, a estrutura curricular será organizada por módulos que incluem as disciplinas de Português, Matemática, Inglês e Educação Física, na componente geral, e História e Geografia e Ciências Naturais, na componente complementar.
A componente vocacional do currículo, por seu lado, é "integrada pelos conhecimentos correspondentes a atividades vocacionais e por uma prática simulada preferencialmente em empresas que desenvolvam as atividades vocacionais ministradas".
Os alunos dos cursos vocacionais do 6.º ano podem prosseguir os estudos no ensino regular ou vocacional, desde que tenham aproveitamento nos exames finais nacionais, e os do 9.º podem ainda prosseguir os estudos pela via vocacional de nível secundário, além das vias regular e profissional, mediante as mesmas condições.
(In Jornal de Notícias)
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
QUESTÕES CHAVE DA EDUCAÇÃO
No seguimento das conferências anteriores, a Fundação Francisco Manuel dos Santos volta a discutir temas essenciais para o futuro da escola e da educação no nosso país.
Partindo da participação de especialistas, convoca professores, pais e outros interessados a entrar neste debate.
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
SECUNDÁRIO SUPERIOR
Atentos que temos estado - investigadores, sistemas de ensino e sociedade em geral - aos alunos com mais dificuldades de aprendizagem, motivacionais e/ou sociais para que eles cheguem a patamares mínimos, fomos negligenciando aqueles que se envolvem em certas matérias e as aprendem com maior rapidez e facilidade.
Afastando determinismos relacionados com capacidades (ou incapacidades) inerentes aos próprios alunos, só deles dependentes e incapazes de se alterarem; considerando, pelo contrário, que o ensino é fundamental para todos chegarem mais longe, o projecto em questão procura operacionalizar de modo amplo a noção de «escola inclusiva». Pelo interesse da iniciativa, achámos pertinente falar com Henrique Coelho, director da Escola Secundária Adolfo Portela (ESAP).
P: O projecto «Secundário Superior» surgiu e tomou forma quando e como?
R: O projeto foi surgindo, mas só no final do passado ano letivo nasceu verdadeiramente, depois de reunir com alguns professores que me ajudaram a explicitar e formalizar aquilo que se vinha desenhando. Se, numa primeira fase, a escola se preocupou essencialmente com a eficiência e eficácia, trabalhando no sentido de garantir a aquisição e desenvolvimento de competências fundamentais por todos os alunos, com o seu sucesso escolar e educativo, era agora altura de se afirmar como verdadeiramente inclusiva, isto é, preocupar-se também com um ensino de qualidade e mesmo de excelência (a realização de Cursos Avançados, na ESAP, no ano letivo anterior, ao abrigo do protocolo estabelecido com o Instituto de Educação e Cidadania, dirigido pelo Doutor Arsélio Pato Carvalho mostrava-nos que isto era possível). Na verdade, há muito que nos preocupava a possibilidade de os melhores alunos – os mais ambiciosos, aqueles que manifestavam vontade e potencialidades para a excelência – serem, de alguma forma, esquecidos, preteridos em função daqueles que revelavam mais e maiores dificuldades. Impunha-se, pois, compatibilizar a equidade com a excelência, trabalhando para o sucesso de qualidade e não apenas para o combate ao insucesso.
A batalha contra o insucesso estava ganha e consolidada pela ESAP – as elevadas taxas de aproveitamento e as taxas residuais de abandono escolar dos últimos anos revelam-no. Tal terá resultado, também, da reflexão crítica e consequente aperfeiçoamento de algumas práticas pedagógicas, nomeadamente no âmbito do Projeto TurmaMais, a que a escola se candidatou e em torno do qual se foram desenvolvendo sinergias que têm conduzido, inequivocamente, a um ensino básico de (maior) qualidade. O percurso efetuado pela ESAP e (re)conhecido pela comunidade educativa tornava evidente a possibilidade (e, nessa medida, a necessidade) de um segundo passo: a aposta na qualidade superior e mesmo na excelência, na maximização das potencialidades cognitivas dos nossos alunos. Foi desta ambição que surgiu o atual Secundário Superior e o desafio era concretizar um ensino secundário que fosse para além dos cânones estabelecidos. Já não pedia apenas que «cumpríssemos» a nossa função enquanto profissionais da educação – propunha que o fizéssemos subordinando todo o trabalho de planificação, execução e avaliação a critérios de excelência.
Propunha que não nos conformássemos com as batalhas ganhas, mas partíssemos delas para propor outras, mais exigentes e mais difíceis, mas também mais motivadoras; que ousássemos ser ambiciosos, recusando a mediania, a mediocridade, o relativismo, o paternalismo e o conforto permitido pelo status quo. Propunha que respondêssemos à atual conjuntura de crise «arregaçando as mangas» em vez de «cruzar os braços», sendo pró-ativos e não apenas reativos, sendo ambiciosos exigentes e não satisfeitos conformados. Propunha que nos distinguíssemos pelo serviço educativo prestado, continuando a afirmar a escola como instituição de referência. (Não deixa de ser motivador que, num contexto de diminuição generalizada de alunos, a ESAP, a única escola não intervencionada de Águeda, conte já para o próximo ano letivo com mais 50 alunos relativamente ao ano passado.)Foram estas ideias que apresentei numa reunião com as coordenadoras de três departamentos curriculares, incumbindo-as de pensarem nelas, as amadurecerem e apresentarem propostas para a sua concretização.
Foi isso que aconteceu, oito dias depois, com a apresentação de um esboço do atual projeto, realizado graças ao contributo de outros professores cujas práticas revelavam já esta linha de pensamento e esta ambição. Depois de apresentado e discutido esse esboço, o projeto ganhou finalmente forma e pode ser publicamente apresentado no dia 13 de junho sob o nome, que cremos ser elucidativo, de Secundário Superior.
P: Sabemos que o projecto é destinado a alunos com desempenho académico acima da média, mas aqui duas perguntas se impõem: Como são seleccionados esses alunos? E alunos com desempenho académico abaixo da média são incentivados a melhorar de modo a poderem ser seleccionados?
R: Se me permite, começo pela segunda questão. Gostaria de vincar sem qualquer margem para dúvidas que, na ESAP, queremos que todos os alunos sejam cada vez mais melhores alunos. Queremos que todos os alunos da ESAP e os seus encarregados de educação saibam que o «fator ESAP» foi/é decisivo no seu percurso escolar, pessoal e social. Deste ponto de vista, na ESAP ninguém é excluído.
Todos são incluídos. Todos são incentivados a melhorar os seus desempenhos porque todos têm potencial. Ainda que o Secundário Superior seja elitista no sentido em que se dirige aos alunos com os melhores resultados, é intrinsecamente democrático porque está aberto a todos os alunos que estão na escola para aprender, para maximizar o seu potencial, no fundo, que estão na escola para que a escola os desafie a ir mais além.Quanto à questão da selecção, decidimos não complicar. Em primeiro lugar, não há alunos seleccionáveis. Há, isso sim, um universo de alunos visados pelo Secundário Superior e o limite mínimo desse universo é possuir uma média equivalente ou superior a catorze valores porque, como há muito se convencionou, é aí que começa o bom. Em segundo lugar, não basta ter uma média equivalente ou superior a catorze. É absolutamente necessário que os alunos e os encarregados de educação conheçam o Secundário Superior, conheçam os seus objetivos e as suas atividades.
Ora, é esse trabalho que estamos a fazer neste momento. Depois de identificar o universo dos alunos bons e as suas áreas de estudos, seguir-se-á o contacto formal para que eles e as suas famílias saibam de facto o que a ESAP tem para lhes oferecer. Finalmente, haverá um trabalho hercúleo a desenvolver com vista a motivar os alunos para a participação nas atividades do Secundário Superior. Como se sabe, estes alunos são muito exigentes e zelosos do seu tempo, por isso, temos de lhes mostrar de forma inequívoca que o Secundário Superior constitui uma mais-valia para o seu processo de formação.No fundo, o que gostaria de reafirmar é que o Secundário Superior está aberto a todos os alunos porque, mais do que um projeto, é a materialização de um valor estruturante da nossa escola.
P: Um projecto destes não pode ter viabilidade sem o envolvimento dos professores. Que professores foram agregados ou que professores fizeram questão de se agregar?
R: O projeto Secundário Superior traduz o rumo definido para a ESAP, revelando a assumpção de uma verdadeira política educativa para e da escola. Evidentemente que a efetivação de tal rumo exige a mobilização de todos os professores, orientando a sua competência, profissionalismo e criatividade para uma nova e mais ambiciosa forma de estar na e construir a escola. É também evidente que tal mobilização e motivação exigem, antes de mais, um conhecimento profundo do projeto – da sua oportunidade e relevância, dos seus pressupostos e finalidades, bem como de formas possíveis de o concretizar.
Na realidade, algumas das atividades integradas no atual Secundário Superior já se realizaram no passado ano letivo, embora de forma não articulada nem integrada. Servem, contudo, de exemplo de práticas que podem ser integradas no projeto na medida em que são consequentes com os seus pressupostos e permitem a consecução das finalidades definidas. Esta foi uma das preocupações da equipa que elaborou o projeto para apresentação pública: fornecer exemplos de atividades que permitiriam a concretização do pretendido, lembrando que embora ambicioso o que se propunha não era irrealizável ou apenas utópico – algumas dessas atividades já tinham sido realizadas e com êxito.Para além da apresentação pública em que estiveram presentes todos os professores da ESAP e a quem foi fornecida documentação essencial, foram posteriormente realizadas várias reuniões com os grupos/áreas disciplinares que constituem os vários departamentos curriculares.
Com tais reuniões pretendia-se não só prestar os esclarecimentos necessários, mas também motivar os professores, mobilizá-los para a concretização do projeto, solicitando a apresentação de novas atividades. Todos os grupos/áreas disciplinares apresentaram propostas consequentes com o projeto que está agora francamente enriquecido, podendo a ESAP oferecer, a partir de setembro, um conjunto de atividades de aprofundamento de conhecimentos e de treino de competências de todas as áreas do saber, bem como um conjunto de atividades co-curriculares que contribuirão para a melhoria dos processos cognitivos dos alunos.
Ora, a quantidade e qualidade de tais propostas parece indicar, senão a mobilização de todos os professores, pelo menos a sua disponibilidade e vontade de aderir a um projeto tão ambicioso como este.Houve, contudo, alguns professores que, desde a primeira hora, manifestaram uma firme vontade de concretizar este projeto, dedicando-lhe muitas horas de trabalho mas sobretudo muita da sua energia criadora. Creio que estes professores serão capazes, pelo exemplo, de motivar outros, «contaminando-os» com essa vontade de fazer mais e melhor, funcionando como pólos dinamizadores de sinergias que já existem e que, estou certo, se aprofundarão.
P: Na apresentação do vosso projecto declararam pretender «uma escola de excelência», «uma escola feliz». No imaginário colectivo, talvez se tenha delineado uma contradição: uma escola que trabalha para a excelência, que aposta no rigor e no esforço, na dificuldade não pode preocupar-se com a felicidade...
R: Sim, até pode ser, mas, na realidade, se pensarmos bem, não há qualquer contradição porque só pode haver felicidade se houver esforço. Acho até que basta olhar à nossa volta para perceber que vivemos tempos difíceis porque temos optado sempre ou quase sempre pela via mais fácil. E a via mais fácil não conduz à felicidade, só à ilusão de felicidade. A felicidade, a verdadeira felicidade dá trabalho, exige coragem, esforço e sacrifício. E a escola portuguesa, a sociedade portuguesa, têm de recuperar esta ideia para combater a crença errada de que há atalhos. Tem de mostrar que a vida não nos acontece, mas decorre das nossas escolhas. Ora, o Secundário Superior pretende trazer para a luz do dia um conjunto de heróis (os bons alunos) que cedo entendeu que a felicidade não é instantânea, não é algo que nos acontece. Que entendeu que felicidade não é um meio, mas um fim. E que o trabalho, a abnegação, a escolha do caminho aparentemente mais longo são, na realidade, as únicas vias para a realização pessoal. Num certo sentido, o que quero dizer é que mais felizes são aqueles que há muito descobriram a técnica da felicidade, quer dizer, a receita ideal para a procura da felicidade – a sabedoria. Mas que significado tem esta receita? Que felicidade nos garante o esforço e o sacrifício? Garante-nos que nunca teremos tudo o que precisamos, que o caminho para a felicidade não é simples nem dourado e que o essencial não é desejar ser feliz, mas poder ser feliz. Claro que este poder exige preparação, exige que disponhamos das ferramentas e dos meios necessários para conceber e executar um plano racional de vida. Exige que se construa o direito a ser feliz, o qual, por sua vez, implica o dever de procurar ser feliz para além de lógicas individualistas e consumistas. A escola deve, por isso, ser o lugar do elogio do trabalho e todos os que a constroem devem ser arquitectos deste princípio fundamental. Porque só o conhecimento traz liberdade, só a liberdade traz realização e só a realização traz felicidade.
Helena Damião
Consultora do CFIAP
(entrevista publicada no blog De Rerum Natura)
terça-feira, 24 de julho de 2012
domingo, 8 de julho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
CONFERÊNCIAS
O Centro de Formação EduFor - Centro de Formação de Associação de
Escolas dos concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e
Vila Nova de Paiva - organiza as Jornadas “O Pré-escolar e o 1º Ciclo
face aos novos desafios da educação”, a realizar nos dias 7, 12 e 13
de julho, destinadas a docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo do
ensino básico.
A frequência das Jornadas, nas condições de acreditação, reveste a
forma de um curso de formação de 15 horas a que corresponde 0,6
créditos.
As inscrições são gratuitas e exclusivamente on-line, aceites por
ordem de entrada.
Mais informações e inscrições em www.edufor.pt
Escolas dos concelhos de Nelas, Mangualde, Penalva do Castelo, Sátão e
Vila Nova de Paiva - organiza as Jornadas “O Pré-escolar e o 1º Ciclo
face aos novos desafios da educação”, a realizar nos dias 7, 12 e 13
de julho, destinadas a docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo do
ensino básico.
A frequência das Jornadas, nas condições de acreditação, reveste a
forma de um curso de formação de 15 horas a que corresponde 0,6
créditos.
As inscrições são gratuitas e exclusivamente on-line, aceites por
ordem de entrada.
Mais informações e inscrições em www.edufor.pt
segunda-feira, 18 de junho de 2012
O PROJECTO EDUCATIVO LOCAL
O Centro de Formação de Associação de Escolas Coimbra Interior vai concretizar em parceria com a Câmara Municipal de Oliveira do Hospital e a Universidade de Coimbra, o atelier / curso de formação "O Projeto Educativo Local. O contributo da comunidade escolar para o desenvolvimento sustentado de um território de baixa densidade", nos dias 26 de Junho e 11 de Setembrode 2012, na Casa da Cultura César de Oliveira, em Oliveira do Hospital.
As inscrições decorrem entre os dias 18 e 22 de Junho e podem ser feitas através da página eletrónica do CFAE Coimbra Interior.
O PROJECTO EDUCATIVO LOCAL
O Centro de Formação de Asssociação de Escolas Beira Mar vai realizar, em parceria com a Universidade de Coimbra e a Câmara Municipal da Figueira da Foz a ação de formação - Curso de Formação - Atelier "O Projeto Educativo Local" que decorre no CAE (Centro de Artes e Espetáculos) da Figueira da Foz, nos dias 25 de junho e 10 de setembro.
Para se inscrever no atelier utilize este LINK.
Para se inscrever no atelier utilize este LINK.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
FORMAÇÃO CONTÍNUA - SEMINÁRIOS
Seminário Internacional«Autoavaliação e melhoria: itinerários e práticas»
4 de julho de 2012 (quarta-feira)– Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo
Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Inscrições e informações em www.cfaecivob.pt
Seminário «Prevenção doTabagismo na Escola - Domicílios sem Fumo»
13 de julho de 2012 (sexta-feira / manhã) – Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo
Destinatários: Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico
Inscrições e informações em www.cfaecivob.pt
Seminário «Prevenção do Tabagismo na Escola -Não fumar é o que está a dar»
13 de julho de 2012 (sexta-feira / tarde) – Auditório do Museu Marítimo de Ílhavo
Destinatários: Professores dos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico
Inscrições e informações em www.cfaecivob.pt
terça-feira, 5 de junho de 2012
FORMAÇÃO PORDATA
A Pordata é uma base de dados recente, de acesso público, da Fundação Francisco Manuel dos Santos, instituição que tem como Presidente do Conselho de Administração o investigador António Barreto. O projeto disponibiliza milhares de indicadores e estatísticas relativos ao Portugal Contemporâneo.
Com o intuito de tornar esta ferramenta um auxiliar à análise e pensamento no nosso dia-a-dia, a Fundação Francisco Manuel dos Santos e o Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela, preparam uma formação gratuita, com duração de cerca de 2 horas, no dia 3 de julho de 2012, às 14h 30m, na Escola Secundária Adolfo Portela, para que os docentes possam conhecer indicadores sociodemográficos, comparar e cruzar séries estatísticas das bases de dados de Portugal e da Europa. Este serviço público dispõe de mais de 70 mil séries estatísticas e permite ver evoluções das mesmas em gráficos dinâmicos, editar conteúdos e criar uma área pessoal.
Esta iniciativa destina-se a professores bibliotecários e professores de todas as áreas disciplinares dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário. Os interessados deverão enviar um mail para cfiap@esap.edu.pt até ao dia 25 de junho, indicando o nome completo, a escola onde lecionam, o grupo de recrutamento e o número de telemóvel. Se for o caso, devem indicar se são professores bibliotecários ou se se encontram a orientar alunos que estejam a realizar trabalhos com recurso à PORDATA.
As inscrições são limitadas e serão consideradas por ordem da sua chegada aos serviços do CFIAP, sendo que, no caso de inscrições em excesso, terão prioridade os professores bibliotecários e os docentes que se encontrem a orientar alunos a realizar trabalhos com recurso à PORDATA.
Os participantes deverão ser portadores de computadores portáteis.
FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES
Vai realizar-se no dia 14 de junho de 2012, pelas 15.00 horas, no auditório da Direção Regional de Educação do Centro, a apresentação do livro
"FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES, 1992 – 2007: CONTRIBUTOS DE INVESTIGAÇÃO PARA UMA APRECIAÇÃO RETROSPECTIVA".
Para efetuar a inscrição deverão os interessados aceder ao Formulário Online até ao próximo dia 12 de junho, sendo o critério de seleção dos candidatos a ordem de entrada das respetivas fichas de inscrição.
O endereço do formulário para inscrições on-line é https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGtkWnpLd1gtbEgzZzNZeFp5LXptRFE6MQ
quinta-feira, 31 de maio de 2012
O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei relativa ao Estatuto do Aluno e Ética Escolar, no qual se estabelecem os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação.
A linha de força desta proposta é o reforço da autoridade efetiva dos professores, apostando no estabelecimento de uma nova cultura de disciplina e promoção do mérito dos alunos, e na maior responsabilização dos pais e encarregados de educação.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
LITERACIA SOCIAL
Vai realizar-se no dia 28 de Maio de 2012, uma sessão de trabalho que consiste na apresentação do Programa LED On Values e os seus recursos pedagógicos no âmbito do projeto LED – Valores da Igualdade, financiado pelo programa Operacional do Potencial Humano (POPH), no auditório da Direção Regional de Educação do Centro e no Auditório da Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu. Para efetuar a inscrição deverão os interessados aceder ao Formulário Online até ao próximo dia 24 de Maio, sendo o critério de seleção dos candidatos a ordem de entrada das respetivas fichas de inscrição.
Programa Europeu de Literacia Social - LED on Values está em mais de 200 escolas com jogos e exercícios para alunos, pais e professores. Desafios em nome da promoção das competências do século XXI.
(...) "O LED procura contribuir para a promoção das competências do século XXI - as competências pessoais, sociais e cívicas das crianças e jovens, importantes para a construção de um carácter forte, autoestima e autoconfiança - para o reconhecimento do papel nos grupos sociais criando laços de pertença e confiança". "A estratégia para desenvolver estas competências assenta numa abordagem holística e envolve todos os agentes educativos - escola, família, comunidade -, em que o LED assume claramente o compromisso com o rigor dos conceitos, com a eficiência dos processos e com a criação de impactos reais nos processos de ensino e aprendizagem e no clima social da comunidade escolar". Para as escolas, o LED desenvolveu três modalidades de adesão: Modular, Global e Premium. As duas primeiras opções significam uma presença significativa na escola, apoiando os professores com materiais, acompanhamento online incluído. Premium implica um compromisso que abranja toda a comunidade escolar e que garante as componentes de uma intervenção completa. O LED on Values tem vários parceiros nacionais e internacionais e os recursos pedagógicos são desenhados em parceria com o Centro de Informação Europeia Jacques Delors. A Universal Education Foundation e a Secretaria de Estado do Desporto e Juventude são também parceiros deste projeto. (...)
http://www.ledonvalues.org/
(In Educare.pt)
sábado, 19 de maio de 2012
NOVOS AGRUPAMENTOS
Os novos 115 mega-agrupamentos anunciados ontem pelo Ministério da Educação e Ciência abrangem 257 mil alunos, mais de um sexto de toda a população escolar do País. A maioria das novas unidades tem mais de dois mil estudantes e muitas ficam perto dos três mil.
Ao todo, foram agregadas 235 agrupamentos ou escolas secundárias já existentes.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE
"Em Portugal há um tabu que não tem sido fácil quebrar, critica Paulo Santiago: a relutância de professores e directores em avaliar o desempenho dos colegas. A OCDE concluiu que a avaliação dos professores em Portugal está mais focada na progressão na carreira do que na melhoria da prática docente. Qual a razão?
Em Portugal, o conceito de avaliação ainda não está enraizado entre os agentes escolares como sendo algo que serve para melhorar. O enfoque principal tem sido o de ligar a avaliação à progressão na carreira e não ao desenvolvimento profissional dos docentes. Ora, o objectivo de qualquer sistema de avaliação é que este entre na rotina de cada professor, que este reflicta sobre as suas práticas e que dialogue com os colegas sobre estas e as aprendizagens dos alunos de forma natural (...)."
Paulo Santiago (analista principal da OCDE)
Público, 2 de Maio
quinta-feira, 3 de maio de 2012
SESSÃO DE FORMAÇÃO SOBRE TESTES E QUESTÕES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
"As primeiras investigações sobre os exames escolares, desenvolvidas entre os anos vinte e cinquenta do século XX, evidenciaram variações importantes nas classificações atribuídas em circunstâncias de multicorrecção inter e intra-avaliadores.
O passo que, naturalmente, se seguiu foi de caráter pragmático e traduziu-se na objetivação da avaliação académica, tornando-a o mais independente possível dos juízos dos corretores. Estudaram-se, pois, medidas que permitissem verificar com precisão as prestações dos estudantes e que, em simultâneo, reduzissem ou anulassem tais juízos.
Uma dessas medidas foi o uso de questões de resposta breve em vários formatos: por exemplo, associação simples, emparelhamento, completamento de frases, resposta por pares, seleção ou escolha múltipla. (...)" (Helena Damião)
A sessão de formação decorreu no dia 2 de maio no Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela, dinamizada pela Dra. Helena Damião, professora de Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Coimbra. Estiveram presentes cerca de 80 professores dos diferentes níveis de ensino.
À Dra. Helena Damião e aos professores presentes o CFIAP agradece a colaboração.
terça-feira, 1 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
OS MAIOS DO MAIO ANTIGO
Segundo uma lenda do Alto Minho, Herodes soube que a Sagrada Família, na sua fuga para o Egipto, pernoitaria numa certa aldeia. Para garantir que conseguiria eliminar o Menino Jesus, Herodes dispunha-se a mandar matar todas as crianças. Perante a possibilidade de um tão significativo morticínio, foi informado, por um outro `Judas`, que tal poderia ser evitado, bastando para isso, que ele próprio colocasse um ramo de giesta florida na casa onde se encontrava a Sagrada Família, constituindo um sinal para que os soldados a procurassem e consumassem o crime... A proposta do `Judas` foi aceite e Herodes tratou de mandar os seus soldados à procura da tal casa. Qual não foi o espanto dos soldados quando, na manhã seguinte, encontraram todas as casas da aldeia com ramos de giesta florida à porta, gorando-se, assim, a possibilidade do Menino Jesus, ser morto.
Talvez resultado desta lenda, hoje em dia ainda é possível observar em algumas zonas do nosso país, a colocação de ramos de giestas em flor, ou até mesmo coroas feitas de ramos de giestas, conjuntamente com outras flores e enfeites coloridos, nas portas e janelas das casas ou nos automóveis, na noite de 30 de Abril para 1 de Maio.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
UM NOVO BLOG: FILOSOFIA TINTIM POR TINTIM...
Um novo blog
Filosofia? Que nova disciplina é essa? O propósito deste blogue é responder a esta questão. Dar a conhecer, discutir e divulgar ideias filosóficas junto dos alunos que ainda não iniciaram o 10º ano e outros eventuais interessados. Além disso, pretende-se promover o interesse pela leitura e outras atividades culturais (...afinal, a Filosofia não é um bicho de sete cabeças!).
quarta-feira, 18 de abril de 2012
NÃO HÁ EXAMES COM FALTAS A MAIS
A partir da próxima época de exames, que começa em Junho, os alunos do ensino secundário vão deixar de poder realizar exames ou provas de equivalência à frequência das disciplinas em que tenham excesso de faltas, estipula uma portaria ontem publicada em Diário da República.
Até agora, e apesar do novo Estatuto do Aluno aprovado em 2010 definir a retenção por falta de assiduidade, os alunos do secundário nesta situação podiam tentar concluir as disciplinas em que tinham faltas a mais na 2.ª fase dos exames ou das provas de equivalência à frequência. Com as alterações, que já estavam previstas no novo regulamento de exames, passarão a ficar obrigatoriamente retidos.
Nos termos deste regulamento, os estudantes do 3.º ciclo com excesso de faltas também ficarão automaticamente retidos, não podendo anular a matrícula para se candidatar a exame e tentar concluir assim o 9.º ano, conforme sucedeu no ano passado. (...)
segunda-feira, 16 de abril de 2012
COMO ESTUDAR MELHOR EM POUCO TEMPO
Estudar é um hábito que, sem dúvidas, não é fácil. Mas, se o realizas bem, verás que aprender pode ser um processo divertido.
Muitos estudantes queixam-se do pouco tempo que têm para estudar. No entanto, é possível estudar mais e melhor em menos tempo. Se estudares corretamente, aprenderás mais em menos tempo sem prejudicar a qualidade. Não estamos a falar de estudar com rapidez e, sim, de potencializar a tua aprendizagem.
1. Dormir
A primeira dica é dormir bem, 7 horas no mínimo. Isso permite que o teu cérebro se ative e renda o máximo evitando as distrações tão comuns de quando se estuda uma matéria pouco atrativa.
2. Planear
Planeia os teus estudos. Tem em mente que estudar 3 ou 4 horas seguidas não renderá tanto quanto se estudares 45 minutos e parares 10.
3. Anotações
Assim que chegares em casa, passa a limpo as tuas anotações. Desta forma, quando fores estudar para a prova, não te perderás na bagunça do que anotaste. Se tens que estudar um livro, faz um resumo. Isso poupará tempo, mas, na véspera do teste, terás tudo organizado e estudarás melhor em menos tempo.
4. Aprender e memorizar
Para melhorar o teu rendimento, fica a saber que aprender é diferente de memorizar. Se compreendes e tens uma opinião crítica sobre um certo assunto, com certeza, terás na tua cabeça as ideias-chaves e os temas centrais dessa matéria; sem teres tido o esforço de memorizá-los.
5. Dinâmica
Não estudes de forma estática e, sim, dinâmica. Estuda em voz alta e passa as ideias do que aprendeste para o mundo. Após o estudo, nem que estejas a falar sozinho, conta o que aprendeste do teu modo.
6. Concentração
Sem concentração, obviamente, não estudarás melhor em menos tempo. Portanto, evita todos os objetos que te possam atrapalhar, como computador, televisão, livros, revistas, rádio, relógios que fazem tique-taque, etc. Deves também evitar as distrações mentais. Para tal, faz intervalos entre as horas de estudo, dorme bem e tenta dinamizar o teu estudo, como já explicado nas outras dicas. A última sugestão para te concentrares é meditar 10 minutos antes de cada sessão de estudo.
Fonte: Texto: Universia Portugal
sexta-feira, 30 de março de 2012
QUESTÕES E TESTES DE ESCOLHA MÚLTIPLA
"O formato de seleção ou escolha múltipla no processo de avaliação académica tem-se revelado bastante fiável e versátil para medir um largo espetro de competências (conhecimento, compreensão e aplicação, bem como outras de níveis cognitivos superiores...), em todas ou quase todas as áreas disciplinares e etapas de escolaridade. No entanto, as vantagens devem ser ponderadas em paralelo com as dificuldades que se levantam" (Damião, H.).
Para contribuir para o esclarecimento do tema em questão, o CFIAP - Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela vai realizar uma sessão de formação sobre "Questões e testes de escolha múltipla", no dia 2 de Maio de 2012, pelas 14h 30m, na Escola Secundária Adolfo Portela, em Águeda.
Os interessados deverão enviar um mail para cfiap@esap.edu.pt indicando o nome completo, escola onde lecionam, grupo de recrutamento e telemóvel.
As inscrições são limitadas ao número de lugares disponíveis e serão consideradas por ordem da sua chegada aos serviços do CFIAP.
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