
Apesar da justeza inerente às reivindicações, que ciclicamente os professores fazem relativas à carreira e às condições de trabalho, é reiterado e notado o seu esquecimento de afirmação da sua função. Função vocacionada para o Bem do outro, o que lhe confere uma inegável marca de altruísmo.
Claro que esse esquecimento não é português, é muito mais geral. Os sindicatos, nas suas reuniões internacionais deveriam ponderá-lo com seriedade pois o ensino está, realmente, a fugir das mãos dos professores.
Helena Damião
Consultora do CFIAP
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