O Conselho Nacional da Educação (CNE) considera que as
implicações subjacentes ao Perfil dos alunos à saída da escolaridade
obrigatória, apresentado pelo Ministério da Educação em Fevereiro, passam por
mudanças na “organização do sistema educativo, nomeadamente ao nível do
currículo”, mas também “das práticas pedagógicas”, o que pressupõe que haja
“formação inicial e contínua dos professores”.
O parecer aprovado nesta quarta-feira, pela maioria dos
conselheiros que compõem o órgão presidido pelo ex-ministro da Educação David
Justino, não menciona a necessidade de uma revisão curricular, até porque
realça a importância de consensos alargados para o sistema de ensino, e de
“linhas de orientação” que não sejam alteradas quando muda o Governo. Porém,
aponta a necessidade de “alterações curriculares e de funcionamento das escolas
que se pretendem graduais, sustentadas e duradouras” (continua in Público)
Nenhum comentário:
Postar um comentário