O continente africano perdeu uma das suas vozes lendárias. Miriam Makeba morreu na noite passada aos 76 anos, vítima de uma crise cardíaca.
A cantora sul-africana faleceu em Itália, pouco depois de ter participado num concerto contra o racismo e o crime organizado em Castel Volturno, localidade da região de Nápoles considerada como um dos bastiões da Camorra. O concerto era dedicado a Roberto Saviano, escritor de “Gomorra”, livro sobre a mafia napolitana.
Makeba foi um dos símbolos da luta contra o Apartheid, que a obrigou a um longo exílio depois de ver retirada a nacionalidade em 1960. Dois anos mais tarde grava “Pata Pata”, uma canção intemporal e o tema de maior sucesso internacional na sua longa carreira. A cantora só volta ao país de origem em 1990, a convite de Nelson Mandela. No álbum “Homeland”, Makeba descreve a alegria do reencontro com a terra natal.
A cantora sul-africana faleceu em Itália, pouco depois de ter participado num concerto contra o racismo e o crime organizado em Castel Volturno, localidade da região de Nápoles considerada como um dos bastiões da Camorra. O concerto era dedicado a Roberto Saviano, escritor de “Gomorra”, livro sobre a mafia napolitana.
Makeba foi um dos símbolos da luta contra o Apartheid, que a obrigou a um longo exílio depois de ver retirada a nacionalidade em 1960. Dois anos mais tarde grava “Pata Pata”, uma canção intemporal e o tema de maior sucesso internacional na sua longa carreira. A cantora só volta ao país de origem em 1990, a convite de Nelson Mandela. No álbum “Homeland”, Makeba descreve a alegria do reencontro com a terra natal.
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