Cientistas da Universidade Vrije de Amesterdão identificaram uma proteína que desempenha um importante papel no controlo da coloração normal das pétalas de flores.
As investigações, divulgadas na revista Nature Cell Biology, concluem que é possível a manipulação desta proteína nas células das pétalas, permitindo a criação de pétalas de cores diferentes das naturais.
Os pigmentos da flor acumulam-se numa parte da planta e só dão origens a novos tons mediante manipulação. Os cientistas já sabiam disso, mas só agora estão em vias de interferir no processo de coloração das flores.
A investigadora Francesca Quattrocchio e os seus colegas da Universidade Vrije conseguiram identificar uma proteína chamada PH5 que funciona como uma "bomba" e gera produto chamado acídico que tem papel determinante no processo para alterar cores nas flores.
As investigações, divulgadas na revista Nature Cell Biology, concluem que é possível a manipulação desta proteína nas células das pétalas, permitindo a criação de pétalas de cores diferentes das naturais.
Os pigmentos da flor acumulam-se numa parte da planta e só dão origens a novos tons mediante manipulação. Os cientistas já sabiam disso, mas só agora estão em vias de interferir no processo de coloração das flores.
A investigadora Francesca Quattrocchio e os seus colegas da Universidade Vrije conseguiram identificar uma proteína chamada PH5 que funciona como uma "bomba" e gera produto chamado acídico que tem papel determinante no processo para alterar cores nas flores.
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