Gosto muito de animais domésticos, daqueles de trazer ao colo.
Chateiam-me os outros... as aranhas, as salamandras, as cobras, as iguanas... não é que não possam andar ao colo, eu é que não seria capaz de lhes pegar ao colo. E, adoro o meu cão!
Adoro todos os cães. Todos os cães que já tive e que não cheguei a ter, adoro-os a todos!
Ao longo da minha vida, acreditem, já tive um monte de cães. A gente acaba sempre por arranjar um novo cão, não é? Arranjamos sempre um cão atrás do outro. É o segredo da vida. A vida é uma sucessão de cães.
Alguns nem ladram, mas entram-nos nos bolsos!!!
Às vezes conseguimos arranjar um cão que se parece exactamente com o cão que tínhamos. É verdade!
Se dermos uma volta pelas lojas de animais conseguimos arranjar um idêntico ao cão anterior. Entramos com o cão morto pela loja de animais adentro, atiramo-lo para cima do balcão, e dizemos «Arranje-me um igual a este». E, espectáculo!... Eles trazem-nos um que parece a fotocópia do sacana do cão morto. E isto é extremamente prático, porque assim não temos de andar a trocar as fotografias que temos espalhadas lá por casa. É isto que os cães têm de bom. Podemos sempre arranjar outro!
E depois há vários tipos de cães: os que nos veneram, os que nos lambem, os que nos passam as pulgas, os que nos seguem e os que nos esperam... Todos eles nos amam acima de todas as coisas e... de todas as cadelas!
O amor canino é incondicional e infinito e todos eles são os cães das nossas vidas!
Um comentário:
E não é que é mesmo assim!!!!
Tem cães que parecm mesmo gente.....
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