Nas última décadas, o investimento material e humano tem aumentado nos sistemas educativos ocidentais: os edifícios escolares melhoraram, os equipamentos sofisticaram-se, a formação de professores generalizou-se, a investigação educacional proporcionou dados sobre os mais diversos aspectos, a acção social esteve e está presente, novos especialistas surgiram…
Porém, inúmeros estudos que incidem nesses sistemas, realizados nas últimas décadas, denunciam problemas graves em muitos deles, no que respeita a aprendizagens académicas (conhecimentos e competências cognitivas) e a comportamentos dos alunos.
Alguma coisa está, portanto, errada. Mas o quê?
Vários teóricos que têm reflectido sobre o assunto afirmam que o erro está na renúncia a educar.
Educar é um dever inalienável que as gerações mais velhas têm para com as mais novas, dado que as crianças e os jovens não se educam a si próprios, precisam de ser educadas.
Parecendo uma verdade óbvia tem sido negligenciada pelos pais e família, por decisores de políticas de ensino, por directores de escola, professores, auxiliares de acção educativa, por outros elementos da sociedade. (...)
Porém, inúmeros estudos que incidem nesses sistemas, realizados nas últimas décadas, denunciam problemas graves em muitos deles, no que respeita a aprendizagens académicas (conhecimentos e competências cognitivas) e a comportamentos dos alunos.
Alguma coisa está, portanto, errada. Mas o quê?
Vários teóricos que têm reflectido sobre o assunto afirmam que o erro está na renúncia a educar.
Educar é um dever inalienável que as gerações mais velhas têm para com as mais novas, dado que as crianças e os jovens não se educam a si próprios, precisam de ser educadas.
Parecendo uma verdade óbvia tem sido negligenciada pelos pais e família, por decisores de políticas de ensino, por directores de escola, professores, auxiliares de acção educativa, por outros elementos da sociedade. (...)
Helena Damião
Consultora do CFIAP
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