O aumento da escolaridade e da permanência dos alunos nas escolas foram hoje destacados pela ministra da Educação entre as metas a atingir pela comunidade dos países ibero-americanos até 2021.(...)
Essas metas, estabelecidas no documento de trabalho em discussão na conferência, «representam uma ambição sem paralelo na história dos sistemas educativos dos nossos países». Embora façam parte de uma estratégia já conhecida e em aplicação em países como Portugal e Espanha, no quadro da União Europeia, trata-se agora de as aplicar ao conjunto da comunidade ibero-americana, coincidindo com o processo de celebrações de bicentenários da independência de alguns daqueles países até 2021.
As metas em causa implicam, segundo a ministra da Educação, «três desafios essenciais para o esforço da sua concretização»: «a exigência de lidar com a diversidade» das situações económicas, sociais e de condição dos alunos, «a garantia da qualidade da aprendizagem», apesar das dificuldades económicas que os países enfrentam, e «o desafio da globalização». (...)
Participam na conferência, a nível de ministros da Educação ou embaixadores, representantes de Andorra, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Uruguai, Venezuela e Porto Rico, este com estatuto de observador.
Por Portugal, e além de Maria de Lurdes Rodrigues, participam o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, e o director do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação e coordenador do Plano Tecnológico nesta área, João trocado da Mata.
Por Portugal, e além de Maria de Lurdes Rodrigues, participam o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, e o director do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação e coordenador do Plano Tecnológico nesta área, João trocado da Mata.
(Lusa / SOL )
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