A crise do petróleo e as alterações climáticas obrigaram as companhias aéreas a acelerar a procura de soluções para que os aviões sejam mais ecológicos e menos pesados na hora de pagar a factura do combustível. A indústria aeronáutica, liderada pelos americanos da Boeing e os europeus da Airbus, tem anunciado nos últimos tempos novos projectos em alternativa ao querosene. Para já, existe a garantia da Boeing de ter um avião híbrido a voar na próxima década.
Os testes com aviões movidos a pilha de combustível (hidrogénio) já começaram. E há também já ensaios com aviões solares. A redução das emissões de CO2 para a atmosfera constitui um dos maiores desafios para a aviação. Os gigantes da indústria - Boeing e Airbus -, têm vindo a desenvolver novas gerações de aviões cada vez mais eficientes em termos de consumo.
Recentemente a companhia nipónica Japan Airlines (JAL) anunciou a realização de um voo de ensaio com um aparelho movido a biocombustível de algas e plantas não comestíveis, misturado com o combustível convencional para aviões. Também os alemães da Lufthansa se propõem reduzir em 25% as emissões de dióxido de carbono em 2020 utilizando biocombustíveis. (...)
(in Público.pt)
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