A questão da motivação dos alunos é fulcral no processo de aprendizagem. No quotidiano profissional, muitos de nós, professores, buscamos incessantemente, e muitas vezes sem qualquer êxito, aquele “clic” que transforma a cada vez mais frequente atitude de desinteresse na vontade de aprender. E partindo do princípio de que ninguém ensina quem não quer aprender, mesmo que sejamos apologistas duma escola do esforço em oposição à escola apenas lúdica, a motivação será imprescindível à aceitação desse esforço. Por isso se torna interessante esta relação entre crença na auto-eficácia, expectativas positivas de resultados e valorização, pelo próprio, desses mesmos resultados na produção da motivação que influencia as escolhas, a direcção e a resiliência na actividade de aprender.
As crenças de auto-eficácia figuram entre os factores que compõem os mecanismos psicológicos da motivação do aluno, devendo-se aos trabalhos de Bandura o estabelecimento do conceito, a sua operacionalização e o primeiro impulso de pesquisas.
Schunk, com dezenas de estudos específicos, é o autor que individualmente mais contribuiu para a aplicação desse conceito à realidade escolar, focalizando as suas influências na motivação e na aprendizagem do aluno.(...)
Schunk, com dezenas de estudos específicos, é o autor que individualmente mais contribuiu para a aplicação desse conceito à realidade escolar, focalizando as suas influências na motivação e na aprendizagem do aluno.(...)
(In Blog Terrear)
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