terça-feira, 31 de janeiro de 2012

TURISMO NAS ESCOLAS


 CONCURSO CENTENÁRIO DO TURISMO NAS ESCOLAS

A Comissão Nacional do Centenário do Turismo em Portugal promove o Concurso Nacional “Centenário do Turismo nas Escolas”, integrado na programação nacional das comemorações do Centenário do Turismo em Portugal (1911-2011). No âmbito das suas competências, o Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova e a sua Escola Secundária de Fernando Namora, associando-se à iniciativa da Comissão Nacional do Centenário do Turismo em Portugal, da qual faz parte como entidade aderente, centraliza a coordenação directa deste Concurso Nacional.

sábado, 28 de janeiro de 2012

MAIS DISCIPLINA

Fonte: Expresso

Mais disciplina... já não era sem tempo!

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

INICIAÇÃO AO GREGO E AO LATIM


Universidade de Coimbra
O Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos irá promover dois cursos intensivos de iniciação ao Grego e ao Latim. São cursos breves (20h), destinados a facultar um primeiro contacto com o estudo das línguas clássicas a pessoas sem conhecimentos nesse domínio.
Os cursos funcionarão durante o mês de fevereiro, às terças e quintas, das 10 às 13h (Grego) e das 14 às 17h (Latim), sendo assegurados pelos doutorandos Carlos A. Martins de Jesus (carlosamjesus@gmail.com) e Rodolfo Lopes (rodolfo.nunes.lopes@gmail.com).
A frequência dos cursos é livre e gratuita, devendo a inscrição ser feita diretamente no Instituto de Estudos Clássicos ou através do email dos docentes.

(In blog De Rerum Natura)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

LEI ORGÂNICA DA DGE



A partir do próximo dia 1 de fevereiro, entra em vigor o Decreto-Lei n.º 14/2012, de 20 de janeiro, que aprova a orgânica da Direção-Geral da Educação (DGE).

A DGE sucede nas atribuições da Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC) e do Gabinete Coordenador de Segurança Escolar (GCSE), previsto no Decreto Regulamentar n.º 29/2007, de 29 de março e no Decreto-Lei n.º 117/2009, de 18 de maio, respetivamente.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

QUE FORMAÇÃOPARA OS DOCENTES?




Há uma faceta dos professores que pouca gente conhece. É o lado do professor que guarda umas horas do seu tempo livre para ajudar os colegas. Tempo livre que tanto é retirado às manhãs de sábado, como aos fins de tarde até à hora do jantar. O voluntariado de uns é, em muitos casos, a principal solução para assegurar a formação de outros. A equação é simples: ou o professor paga a sua formação ou então fica dependente da boa vontade de um grupo de colegas.

A formação docente é obrigatória e gratuita. Pelo menos, é isso que diz a Lei de Bases do Sistema Educativo e o estatuto da carreira docente. Só que a formação financiada é mínima ou inexistente. Os dados mais recentes recolhidos pelos centros das associações de escolas mostram que das 2515 acções de formação prestadas nos primeiros seis meses de 2011, 74,4% foram realizadas com recurso a bolsas de professores ou parcerias (gratuitas) e 16,2% paga pelos próprios docentes. Restam ainda 235 acções (9,3%) suportadas por fundos comunitários ou pelo orçamento do Estado.

As estatísticas demonstram que usar a prata da casa passou a ser uma das principais estratégias dos centros de formação. Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Directores Escolares (ANDE) explica que, regra geral, as direcções das escolas identificam as suas necessidades e indicam os professores com formação acreditada para poderem integrar uma bolsa de formadores, dinamizada pelos centros. “A maioria das escolas e agrupamentos não pode oferecer nenhuma contrapartida, nem sequer está em condições para dispensar estes docentes de tarefas não lectivas.” Mesmo assim, tudo se consegue porque há “uma extraordinária boa vontade dos professores” para que essas acções aconteçam nos períodos pós-laboral.

“No nosso agrupamento [Cinfães] foi assim que se tornaram possíveis as formações para o novo acordo ortográfico ou para os novos programas de português”, explica o dirigente da ANDE, esclarecendo que, apesar de reconhecer ser a “modalidade possível” no actual contexto de crise, não deixa de ser “bastante limitado” quando as escolas querem ir além das necessidades imediatas e planear a médio ou longo prazo.

Voluntarismo. Recorrendo a esta bolsa de formadores, os centros não precisam de se preocupar com o financiamento, já que os que se voluntariam para ensinar e avaliar os colegas não são pagos, conta Ana Paula Vilela do centro de formação da associação de escolas Braga Sul. Durante o ciclo avaliativo de 2009--2011, o centro promoveu 111 acções e só 13 foram pagas pelas escolas. Isso não impede contudo que o volume de trabalho seja menor: “A procura mais do quadruplicou, sobretudo a partir de 2009, quando o modelo de avaliação estabeleceu um mínimo de 50 horas de formação contínua para cada ciclo”.

De resto, o centro sobrevive com as verbas comunitárias que sobraram de 2010. O dinheiro da Europa acabou nesse ano e os centros deixaram de ser financiados: Este ano, ainda dá para aguentar mas, para o próximo, a tutela terá de definir o que pretende dos centros de formação.” Sobreviver, contudo, implica ter um director a trabalhar das 8h30 às 23h00 e só contar com um desempregado a oferecer algumas horas por semana para atender o telefone: “O consultor de formação, por exemplo, continua a acompanhar as acções ou a elaborar relatórios de avaliação, embora já não seja remunerado desde o final de 2010.”

Devagar. O centro de formação do Nordes te Alentejano em coordenação com as 12 escolas associadas chegou a um meio--termo. Há uma tarde de quarta-feira por mês, em que as escolas libertam os formadores das reuniões ou outras actividades escolares para ensinarem colegas. “As acções vão-se fazendo, mas o que podia ser feito num ano tem de ser feito em dois ou três”, conta o director Francisco Simão. No centro de formação da associação de escolas Beira-Mar (Coimbra), o modelo não é muito diferente. Há casos em que a escola “liberta” o professor ou casos em que o formador usa os seus tempos livres para dar formação, diz a directora Evangelina Mendes.

Pagar. A saída para quem ainda não sobrevive só da boa vontade da classe é propor ao professor pagar a formação. O auto-financiamento representa entre 60% e 70% das acções do centro de Almada – 75 euros por uma formação de 25 horas. É um modelo que sempre existiu, conta a directora Adelaide da Silva, mas “se antes era a excepção, hoje é a regra”. Os restantes 30% são repartidos entre verbas da câmara e outras entidades com as quais o centro estabelece parcerias.

O auto-financiamento é um caminho que alguns centros têm resistência em aderir, conta Joaquim Raminhos, director do centro de formação do Barreiro e da Moita e representante dos 27 centros da área de Lisboa e Vale do Tejo: “As dinâmicas variam muito, mas uma boa parte recusa pedir ao docente para pagar a formação, uma vez que a legislação a consagra como um direito da classe.” Ao longo de duas décadas, os centros foram financiados por fundos europeus, mas esses tempos acabaram – diz Joaquim Raminhos – e agora só há dois caminhos: “Ou a tutela assume essa função ou os centros vão ter de encontrar novas dinâmicas de gestão que tanto pode ser o auto-financiamento, como bolsas de formadores nas escolas ou parcerias.”

Solicitar aos professores para pagar a formação é algo que Armindo Carvalho, do centro de formação da associação de escolas de Sintra evita a todo custo. Por enquanto, ainda recebe verbas da câmara. No ano passado não ultrapassaram os 12 mil euros e este ano caíram para 10 mil: “Serve para cumprir um plano mínimo que tem como base os pedidos de 16 agrupamentos e implica apontar para metas com muitas limitações.” Logo à partida estão excluídas as áreas disciplinares, já que o programa tem de ter um “carácter generalista” para chegar ao maior número de destinatários possível. Não há portanto acções específicas para Matemática, Português, ou outra disciplina. É o preço que Armindo Carvalho diz pagar para cumprir a Lei.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

O NOVO PORTAL DO MEC

CURSOS EFA NÂO FUNCIONAM COM MENOS DE 12 ADULTOS



A partir de agora, as turmas dos cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) em funcionamento nas escolas públicas não poderão permanecer nestes estabelecimentos se o número dos seus alunos ficar reduzido a um número inferior a 12.(...)

Dos cerca de 80 mil adultos inscritos em cursos EFA em 2010, 66% frequentavam escolas públicas. Estes cursos, que são financiados a 70% por fundos comunitários, destinam-se a pessoas com idade igual ou superior a 18 anos, que desejem concluir o 4.º,6.º, 9.º ou 12.º ano. Para além da componente escolar podem também conferir certificação profissional.(...)

(in Público.pt)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

CONSUMIR FRUTA NA ESCOLA


A Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil (APCOI) inicia hoje nas escolas um programa educativo para incentivar o consumo de fruta no lanche escolar nos jardins-de-infância e escolas do primeiro ciclo. (...)
O projecto, que vai decorrer ao longo de seis semanas, até 10 de Fevereiro, pretende incentivar as crianças até aos 10 anos a dar importância ao consumo diário de fruta e a adoptar definitivamente este hábito alimentar.
Segundo a Comissão Europeia, Portugal está entre os países da Europa com maior número de crianças com excesso de peso: 32% das crianças entre os 6 e os 8 anos têm excesso de peso e 14% são obesas. O sexo feminino apresenta valores superiores aos do sexo masculino. (...)

(In Público.pt)