Três a cinco por cento das crianças e dos jovens portugueses são sobredotados. Ou seja, têm um QI superior a 130, quando o da média da população ronda os 100%. São cérebros cheios de potencial, à espera de serem descobertos. Podem ser capazes de ler aos dois anos, mas não desenvolvem todas as suas capacidades ao mesmo tempo. Desfazer os mitos de que são infalíveis e capacitados em todas as áreas estão entre os objectivos das associações que os apoiam. (...)
(In Diário de Notícias)
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