O Conselho de Escolas vai propor à ministra da Educação a reorganização dos ciclos de ensino em três ciclos de quatro anos cada. O projecto vai ser debatido hoje, segunda-feira, no plenário do órgão consultivo do ME, e Álvaro Almeida dos Santos conta com a sua aprovação.(...)
O documento, que pode ser aprovado hoje, no plenário realizado no Centro de Caparide, em Cascais, será entregue à ministra da Educação até final do ano lectivo. E, a ser aceite pela tutela "obrigaria à alteração da Lei de Bases do Sistema Educativo", reconhece o director da Secundária de Valadares.
O órgão consultivo do Ministério da Educação (ME), criado na anterior legislatura por Maria de Lurdes Rodrigues, criou um grupo de trabalho para analisar a revisão curricular.
Uma vez que a tutela pretende introduzir "ajustamentos" aos currículos nacionais, o CE optou por não se pronunciar sobre a eliminação de disciplinas ou a transformação de cadeiras anuais em semestrais - possibilidade já admitida pela ministra Isabel Alçada em relação à História e à Geografia. Sobre esse assunto, Álvaro Almeida dos Santos, defende que as escolas deviam ter "margem de autonomia" para gerirem os currículos de acordo com a sua população estudantil; "sem acréscimos de recursos, é claro", especialmente em tempos de crise, frisou, mas de forma a conseguirem "rentabilizar as aprendizagens" dos alunos. (...)
O órgão consultivo do Ministério da Educação (ME), criado na anterior legislatura por Maria de Lurdes Rodrigues, criou um grupo de trabalho para analisar a revisão curricular.
Uma vez que a tutela pretende introduzir "ajustamentos" aos currículos nacionais, o CE optou por não se pronunciar sobre a eliminação de disciplinas ou a transformação de cadeiras anuais em semestrais - possibilidade já admitida pela ministra Isabel Alçada em relação à História e à Geografia. Sobre esse assunto, Álvaro Almeida dos Santos, defende que as escolas deviam ter "margem de autonomia" para gerirem os currículos de acordo com a sua população estudantil; "sem acréscimos de recursos, é claro", especialmente em tempos de crise, frisou, mas de forma a conseguirem "rentabilizar as aprendizagens" dos alunos. (...)
(In Jornal de Notícias)
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