As pessoas que fazem regularmente horas extra e que trabalham entre 10 a 11 horas diárias, aumentam a probabilidade de doença cardíaca em dois terços.
A conclusão é de um estudo, publicado online no European Heart Journal e que contou com 6000 funcionários públicos britânicos.
Depois de terem excluído factores de risco como o fumo, os médicos concluiram que aqueles que excedem entre três a quatro horas o horário de trabalho, tinham 60% de probabilidades de desenvolverem doença cardíaca.
Os especialistas concluiram que o estudo salienta a importância do equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar.
De modo geral, foram contabilizados cerca 369 casos de pessoas que morreram de doença cardíaca, tiveram um ataque de coração ou que desenvolveram angina.
O número de horas extraordinárias parece ter relação directa com muitos dos casos estudados.
(In Sol)Depois de terem excluído factores de risco como o fumo, os médicos concluiram que aqueles que excedem entre três a quatro horas o horário de trabalho, tinham 60% de probabilidades de desenvolverem doença cardíaca.
Os especialistas concluiram que o estudo salienta a importância do equilíbrio entre o trabalho e a vida familiar.
De modo geral, foram contabilizados cerca 369 casos de pessoas que morreram de doença cardíaca, tiveram um ataque de coração ou que desenvolveram angina.
O número de horas extraordinárias parece ter relação directa com muitos dos casos estudados.
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